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|title=Uma Abordagem Metodológica para a Elaboração de Planos de Estimação em Projectos de Desenvolvimento de Software
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==Uma Abordagem Metodológica para a Elaboração de Planos de Estimação em Projectos de Desenvolvimento de Software==
Urna Abordagem Metodol6gica para a Elaborao de Planos de Estifnao em Projectos de Desenvolvilf:fentode Software Alexandra Rentroia Bonito HR Consultant Cap Gemini Ernest & Young arentroi@capeemini.pt Pedro Miguel Leo Veloso Dias Engenheiro Electrotcnico Rede Eltrica Nacional, s"a. pedroleao@ oninet.pt Abstract da Qualidade, reposit6rio de dados, reutilizao, O presente artigo apresenta uma proposta para a experi8ncia hist6rica, modelo de complexidade, elabora8o de um piano de estimaq5o de cendrios"wt , calibraAO. custos/esforo/prazos na ea de desenvolvimento de Software (SW). 0 8mbito de aplicaAo deste m6todo de estimao est:i inserido na lase de planeamento do ciclo .da gesto de projectos,jd que A evolu&O hist6rica do desenvolvimento de SW fornece uma aproximao ao esforVo e caste com sucesso (nos prazos, custos e especificaJes requeridos para produzir os entreg6veis definidos acordadas)e caracterizadapor baixas percentagens, na relaVo fomecedor-cliente considerando os face hs iniciativas desenvolvidas no sector de objectivos, bito, pressupostos e riscos actividade. No entanto, as crescentes necessidades identificados para realizar o projecto. Os clientes e do mercado e a sua depend8nciado SW cada vez principais utilizadores deste piano sso Os gestores mais critica, tornando a geso do ciclo de de projecto, os quais acumulam para efeitos desta desenvolvimento num aspecto Chane para a proposta, a fangAo de Quoit Assurance e sAD sobreviv8ncia das empresas cujo "core business" responsdveis polo planeamento e controlo da seja os servios relacionadoscom desenvolvimento evolu5o das m6tricas definidas ao longo do ciclo de SW. de desenvolvimento dos projectos sob Nesta sentido, a necessidade de estimar de forma responsabilidade. Adicionalmente, doverAO fiavel os castes, esforos e prazos requeridos para promover, numa perspectiva borrom-up, a o desenvolvimento de SW o cedo quantopossivel Valida5o das estirnaJes preliminarespela equipa no ciclo de desenvolvimento, afecta directamente de desenvolvimento durante a lase de os custos tangiveis e intangfveis. "Elabora&o", devido a potenciais alteraJes de No entanto, a experi6ncia at6 a data, indica que a objectivos, imbito e pressupostos do projecto e velocidade de mudana na indOstria de TIS impacto do detalhe do desenho do sistema. represents um enorme desafxo na aplica2O dos Entre os beneficios esperados encontram-Se: modelos de estimaAo existentes e em realizerrapidamentemelhores estimaJes, de desenvolvimento. Desta forma conclui-se que a forma cada vez mais credivel e com a devida utilidade de uma tRica dependerd das normalizaAo, de modo a auxiliarna tarefa de especificidade dos contextos, e que uma cuidadosa planeamentoe a garantiro estabelecimento de compara50 entre os resultados obtidos atrav6s de expectativas realistas com os clientes internose vas abordagens 6 a forma mais provdvel de se externos. obterem estimaV6esrealisms[1]. Face ixs exigSncias de competitividade das Palavras-Chane empresasno mercado, a probabilidadede escolher, e aplicar vas tnicas simultaneamente para EstimaV:o, Gusto/esforo/prazo, ciclo de Vida, obter resultados realistas, 6 minima, criando-Se planeamento, Pornos de FunSo, mtricas, garantia uma lacuna a preencher na estima80 de esforo, QuaTIC'2001/ 199 custos e tempo na fase de planeamento do resultados as perspectives top-down e bottom-up, projectos, que a incorporaVo no modelo de aolongo do ciclo de desenvolvimento. estima5o de "err judgments" pretende resolver. For outro lado, as estimaJes de esforo, custos e 3. EWpas da abordagem proposta de tempo fomecem um excelente baseLine para monitorizar cada fase do ciclo de desenvolvimento, Etapa I: Perono dos objectivos do projecto e e gradualmente fornecem inform&Ao relevante ao dos requisitos mvel estrat6gico das organizaJes. A abordagem metodol6gica proposta neste trabalho Os objectivos e requisitos de um projecto de SW pretende reflectir um conjunto de passos que de sdo estabelecidos pelo cliente e pelas orienta6es e form&sistemdtica, r;iipida e pragrntica: politic& intemas das empresas. Tendo em vista a . incorpore os beneficios das vers6es top-down identificaBo dos requisitos do projecto, terd de ser e bottom-up (a opini8o de especialistas com estabelecido um conjunto de objectivos claros a experi8ncia na matdria integrantes da equip& atingir. de desenvolvimento); Os requisitos de um projecto deverBo tamb6m . facilite a gradual contextualizao nas incluir as especificaJes a respeitar, hem como variaveis de estima5o (ex~ Pontos de todos os standardsa seguir {2] . Fun2o); Os objectivos de qualquer projecto de SW a . desenvolva know-how intemo na rea de desenvolver deverAo ser definidos o mais cedo estima20 de esforo a todos os niveis da possivel e dever5o ser precisos, de modo a ser organiza&o, a fim de potenciar a capacidade conclufdo com sucesso. de resposta com adequados nfveis de O mesmo devera ser verificado na defini80 das produtividade internos, constituindo um factor tarefas e responsabilidadese dos custos adicionais de diferenciao no mercado; do projecto[3]. . Apoie a fun80 negocial atravds da gerao de Com base nos objectivos definidos, ser can1lriOs"wbot, de modo a tomar possivel a estabelecido o bito do projecto especificando as apresentaiio de propostas crediveis e fases e respectivos pacotes de trabalho da Work financeiramente favorveis para empresa; Breakdown Structure ( WBS). . arricule com a poimca e sistema de qualidade; . reduza custos tangfveis e intangiveis; Etapa 2. Berm!o das actividades a desenvolver . aumente a probabilidade de melhorar o dentro de cada Pacote de Trabalbo" posicionamento da empress face a concorrSncia (propostas mais coerentes, As actividades a considerar em cada "Pacote de rdpidas e realistas); Trabalho",ter5o que ser definidas e havera que . capitalize gradualmente os dados em identificar os perfis de competEnciasrequeridos e inform&o e conhecimento. respectivaspercentagensde aloca&o ao projecto. O contributoparticular deste piano para a politic& Etapa 3: Identiffcao dos perfis de de Qualidadeda empresa resume-Se nos seguintes competSncias e experiSncia requeridas da aspectos: equipa de projecto e respectivos custos realizaV:Ao sistermitica e uniforme das Normalmente,os perfis de compet8nciarequeridos estima5es; paradesenvolver SW silo apresentadosna tabela I. planeamento e controlo da evolu80 no ciclo de desenvoivimento; quantifica8o dos custos e avaiia5o do retomo do inves6mento ua garantia de qualidade. 2. ObjecOvos da abordagem proposta Tab.I O objectivo deste trabalho 6 propor uma abordagemsistemdtica pararealizer as estimaJes de esforo, tempo e custos, capitalizando nos 200 / QuaTIC'2OOI stor de A A A oiecto DE Analista A B B anos5 anos Mto Al MA rador de Sistemas C2) E de referir Que os custos de recursos humanos do projecto deveo ser definidos no infcio de cada Responszi projecto, por motivos de actualiza5o. Sempre que vel de A D D seja identificada a necessidade de novas Marketin compet8ncias na equipa de projecto, o gestor de ge projecto dever tomar as devidas provid8ncias de Vendas modo a: Program A E E ador enquadrarOs novos integrantes preservando a Snior (2) harmoniana equipa; Prooam A F F manter a coesAo minimizando potenciais ador conflitos que &lectern negativamente a J6nior produtividadeda equipa. AsSistent A I I DA e Etapa 4: Atribuio das actividades e Administ respectivas responsabiRdades rativo Consoante as fases de desenvolvimento, ser5o (1) ConsuLtar_a Tab._ II para cLassiticaVa-odo atribuidas as percentagens de alocaAo de cada expert ^encz"a profzss!onai" perfil s actividades definidas no 8mbito do (2) Responsave!s peta eLaboraVa-odos manua!s de projecto. quaLz"dade (pianos de.' est!maVdo, ensa!os Nesta etapa, devero considerer-se as actividades func!ona!s e estrutura!s, acompanhomento e horizontais ao projecto, nomeadamente as Que rastre!o de defez`tos, auto'-avaL!aVaoe meLhor"za eso relacionadas com a garantia da qualidade. contzua, me"tricas, 865130 de confLgurago~ese Normalmente, a equipa responsdvel pela rev!so-es. implements&o do plane de estima80 deverd ser (3) As alocao-es dos integrantes da equipa constituida por: depender&o das percent&gens estabelecidas para cada caso. Responsvel pela Geso de Projectos; Analista SDior; ProgramadorSnior; Respons:ivelMarketing & Vendas; A experi8ncia dos perfis requeridos esni disposta na tabela anterior (de acordo com as Admiuistradorde Sistemas; necessidades actuais), definida de acordo com a Assistente Administrative. tabela U: O Responsdvel pela Gest&o de Projectos Satanic a implementsAo do Plano de EstimaBo, assim come de todas as actividades associadas a garantia da qualidade (gest&o de configuraJes, revis6es, ensaios estruturais e funcionais, acompanhamento e Franco5o de defeitos, mtricas e auto-avalia20 e melhoria continua). QuaTIC001 / 201 0 Analista Sdnior sera responsdvol pela recolha e registo da informaBo adequada, qua Formica fomecer indicadores que auxiliem na quantificaAo da complexidade do produto e do processo a desenvolver (a recolha de info/ma50 sobre o produto 6 fundamentalmenteautornatica,sobretudo em projectos de larga escala; a informaAo sobre o processo d recolhida pelas pessoas envoividas em cada fase), 0 Programador S6nior Sara responsavel pela definio das condicionantes e restriV5est6cnicas envolvendo cada projecto, contribuindo assim tamb6m para a defini80 do modelo de complexidadedo projecto. 0 Responsavel Marketing & Vendas dever:i especificar Os moldes da apresentaVAo do piano aos clientes que solicitem um oramento para um determinadoprojecto. A importAnciadesta funAc deriva do facto de que no bito da abordagem metodol6gica proposta, a capacidade de resposta baseia-Seem propostas entreguesonline. 0 Administradordo Sistema serd responsdvel pela defxni80 de normas de armazenamento do conhecimentono reposit6rio de dados. 0 Assistente Administrativo garantira o apoio Algumas crfticas so apontadas pela literatura administrativonecessario para o born andamento reviscaaos Pontos de Fun2o, nomeadamente: do projecto. abrangncia do universe aplicacional; Etapa 5: AFDC&950da metodologia dos Pestos ago considerar explicitamente a influ&nciado de Fun4!;do ambiente de desenvolvimento (metodologia e ferrarnentas); O m6todo de estimailo principal baseia-Se nos Pontos de Fun2o, visto representarem: inexistencia de apoio das ferramentas existentes nas contagens dos Pontos de Fun50, o que consome cerca de 90% do uma abordagem qua facilita a comparao tempo total de estima3o. inter-projectos; estar baseada na vis8o que o utilizador final Na abordagem metodol6gica proposta, o impacto tern sobre as funJes requeridas para a destas defici8ncias serd minimizado &cravesda aplica8o, n5o entrando em detalhes de Valida80 da estima8o inicial efectuada pelos tecnologia, (ferramentas ou linguagens de especialistas da equip&de projecto. programa&o) {4], [Pressman2OOO], mas Neste ponto, e yertinente considerar a escolha entrando em conta com a complexidade das duma ferramentaque suporte esta metodologia de vis5es do utilizador sobre os dados; escimao e ofereV:a outras funcionalidades ter mostrado ser dtil na estimaAo inicial e na requeridasno contexto empresarial. medi das tendncias de produtividade; ter sido arnplamente utilizado no Crit6rios de Escolha da FerTamenta dimensionamentodo SW [5]. Os crit6rios de escolha de uma ferramentade apoio Os Pontos de Fun20 classificam as vis6es do ix actividade de estimaBo dependem das utilizador do sistema em cinco funcionalidades capacidadesfuncionais requeridaspolos projectos a [Abreu98d],especificadas no QuadroI : desenvolver pela empresa. paste modo, o nivel de significcia das capacidades funcionais requeridas sRo funiiJo das necessidades funcionais da empresa, devendo ser consideradas adequadamente (6]. 202 / QuaTIC`2001 A empresa deverd analisar para cada Plano de imcio do planeamento de recurses dos EstirnaAo as suas necessidades e identificar as projectos [81. capacidades funcionais desejdveis especificas de never& basearse nas fuses e actividades do cada projecto, devendo o processo de escolha ciao de vida do SW: A ferramenta devera ser recair sobre a ferramenta Que mais Se adeqde ao capaz de fomecer estimativas para todas as pretendido [7J. fases e actividades dos modelos de Vida de SW As caracteristicas gerais a satisfazer pelas mais comuns. Adicionalmente deverd ferramentas a seleccionar so em geral: possibilitar a Simulao de cemiriOs (cenios - Permitir a (Adi e rdpida adaptao ao w') e dever incluir informaAo amfliente de desenvolvimento da empresa: proveniente de estudos de trade-o s. ou seja a ferramenta deve permitir a Devera pe _rmitir Verla8 Has lingnaftens e custolniza80 de modo a adapter-Se ao fun66 aplicacionais: E muito importante ambiente de deSenvolvimento em vigor na Que a ferramenta foma estimativas empresa. A customizaBo devera permitir ao especificas it aplicao em desenvolvimento utilizador a defini5o dos inputs aplicaveis e no projecto, dado Que as equag6es, os devera permitir a redefini5o dos coeficientes chamados cost-drivers' e as fases de ciclo de e exponenciais das equa6es utilizadas pelo Vida $20 dnicas para cada tipo de aplica50 a modelo da ferramenta. Esta possibilidade desenvolver. Como tipos de aplicaJes gerais perrnidrd a continua melhoria das podemos considerar: Sistemas de informaAo, potencialidades de estimao da ferramenta sistemas de Simula50 e de modelizaAo, dado Que Os dados hist6ricos da empresa e do sistemas de tempo real, sistemas de projecto corrente Ser&o incluidos nas contabilidade e financeiros. estimativas geradas pelo SW. never& fornecer estimativas precisas de - Ser relativamente Ben de apreader e de dimens5o: A dimens5o de um projecto de utilizar: A ferramenta devem estar desenvolvimento de SW 6 o maior cost- devidamente documentada incluindo driver na maior parte das ferramentas de explicaJes sobre as metodologias e equaJes estima5o, apesar de ser um dos inputs mats utilizadas. A documentao a apresentar dificeis de estimar adequadamente. A devera ser de simples e rapida perce80, ferramenta deverd incluir a capacidade de permitindo a compreens8o de elementos com estimar a dimeo do projecto de pouca experi8ncia na sua utiliza5o~ A desenvolvimento de SW, ou pelo monos ferramenta deverd tamb6m possuir mends de deverd definir um mgtodo expedito de a ajuda referenciando tambm exemplos de determiner. utiliza&o, ajudando Os elementos do Sta a Deverri fornecer estimativas precisas de esclarecer dOvidas de utiliza20. As exig8ncia tempo e recursos humanos: Como sabido de treino especifico a ser ministrado ao pessoal Os atrasos na conclusAo dos projecto de SW do Stah-devera ser curto, os inputs necessarios $20 frequentes e podem determiner a fronteira deverAo ser barn definidos. entre o lucro e o prejufzo. A ferramenta a - Dever:i providenciar estimativas no inicio seleccionar para a empresa devera fornecer do ciao de Vida do SW: A ferramenta deverd estimativas precises de tempo. 0 prop6sito de ser capaz de gerar estimativas o rnais cedo estirnar o tempo nAo e apenas prever o prazo possivelrelativamente ao ciclo de vida do SW, de realizao de deterrninada tarefa, mas mesmo quando os requisitos e o ambiente de tamb6m estabelecer as datas de inicio e fim desenvolvimento no esnio perfeitamente dos diversos pacotes de trabalho e das diversas definidos e estabilizados. 0 modelo devera fases do ciclo de Vida do SW. As estimativas tambdm perrnitir a incluo incremental de de tempo e recursos humanos devero fomecer detalhes das tarefas a realizar il medida Que as indicadores suficientes para Que o projecto se funJes, actividades e outras informaJes viio realize dentro do pen-Odoestimado. sendo definidas. Dado Que no inicio do never& providenciar estimativas separadas projecto existem diversas incertezas no de manuteno: A ferramenta a seleccionar processo de estimaVo, a ferramenta dever devera ser capaz de fomecer estimativas de reflectir glans de incerteza baseados no nivel manuteniio como um item separado. As de detalhe dos inputs (andlise de risco). Em actividades de manuten&o de SW incluem a geral a ferramenta deverd providenciar a correcAo de erros, alteraes no c6digo informaAo suficiente Que permita inferir devido a alteraVo dos requisitos ou devido ao razodveis decis6es de go-no-go logo no aumento das performances do SW. QuaTIC 2001 / 203 O prnm 6 uma fun20 do esforo e apresentauma rela50 inversamente proporcional: a urfl esforo major implica um manor po e vice.`versa. O catalisador desta relaVAo e deterrfnnada pela velocidade de execuo expecnival e/ou egida pelo mercado. Etapa 7: Obtenl;do dos cnstos es6mados Os cnstos s5o estimldos =nltiplicando o esforo estimado pelos valores contidos na tabela de pros para os servfos dos prOflSfi;iOnaiS envolvidos nas distintas fuses em fun50 da aloca50 percentnaf de tempo dos mesmo ao projecto- Nesta etapa consideram-se Os custOS associados realiBo das actividades associadas garantia de qualidade, hardware e SW requeridos, formaSo, fomecedores e outros facto/es de custo identificados pelos respectivos responsvela ellman92]. Na tabela In eso resumidas as interrelaJes entre o Plano de EstirnaAo e os restantes Pianos do Manual de Qualidade, cujos Coates devem ser Tab. III PLANO PLANO POs ESTIMACA`O ESTIMACA-O EECEBE ENVIA Go de foo sobre Con6g cuS de mal Infoa50 soe Res custos de r1ao Inforrnai;;!3io sobre cuscos,esforo de realia50 dos cesccs foo e cuscos recuFsoseovolvidos 6madm oucsourcing,Eco EsCa ioformao serci devidameme arrnaaenadado modo a ailiar em es6moes fuCuraS. Acompanbam enco e ?raveno Meli:rid:::aS definidaS Poncosde Fuo por semaaa PonCosde InforraaJl;;&o Puo pOF afoo refcrenceAs CuSCos por Poncode nccessidadeSde Puo desvios mecFicasdo (cusCoS.praaos e Plano de SeveFidadedos erros ideacificadose IDfonm4;;3o Etapa 6: Obteno do pmzo estimado AuCo- corrigidose referenceaos ovali;:v;;do e sansfa5o do clienCe desvios da Melboria esdmao, para Condnua considerados no cdlculo dos custos totais. Dado Que de modo geral, as ferramentas de 4. BeneRcios esperados estima5o nAo contabilizam este tipo de custos e esforo, o gestor do projecto deverd solicitar Os principals beneficios esperados pela atempadamente esses valores de modo a inclui-los implementsko desta abordagem metodol6gica s50: nas estima6es totais do projecto. * Apolar o gestor de projectos a estimar os esforo/custos/prazo e estabelecer a baseline Etapa 8: Informao a dispouibmzar ao gestor para a posterior monitoriza50, identifxca9Ao de projecto de desvios e causas associadas; * Uniformizar o m6todo para identificar, e A informa5o a disponibilizar gest5o dos aprender organizacionalmente, as variaveis projectos deverd incluir codas as estimaJes intervenientes que a nivel de contexto "fazem" relativas aos recursos envolvidos no projecto a diferena na tomada de decis6es em mat6ria (esforo, custos e tempo). A gesto de projectos de estimao; devera ser informada das opJes estrat6gicas a * Identificar e validar os factores inerentes ao tomar no projecto (outsourcz"ng,recrutamento, etc), m6todo de estima50 (ex. esforo estimado barn como de todas as condicionantes e restriJes para a implementa50 dos diferentes pianos que envolvem o referido projecto (oramento, deste manual, plano de contingSncia perante prazos limites de entrega, eventuais cldusulas riscos identificados, varia6es na contratuais, etc). produtividade da equipa, factores relacionados O Plano de EstimaAo servird durante o com o contexto do cliente, etc.), de forma a desenvolvimento do projecto como baseline para melhorlos em funSo da dinca da monitorizar os desvios face as previs6es. Assim, o organiza50, planeamento e controlo dos gestor de projecto responsdvel deverd providenciar projectos, tipo de fomecedores envolvidos no (na periodicidade indicada a cada caso) ciclo de desenvolvimento, aloca80 de sistematicamente ix &eso de topo a informa50 competSncias, custos por defeitos, tipo de dos desvios identificados. clientes, entre outros; * Contribuir para o mecanismo organizacional Etapa 9: Calibrao do modelo de estimal!;do estabelecido (reposit6rio de dados dos utilizado projectos) e possibilitar a realizao de andlises "wbat em mat6ria de Rmbito, A calibrao de um modelo 6 o processo de Stang, reutilizao, ferramentas, etc., e apoio quantifical;:o do desvio entre o que foi estimado e de outros processos da empresa, como por o realizado, e consiste em comparer as varidveis de exemplo o planeamento estrat6gico. estimaAo com os valores actuais. Esse processo devera ser conduzido a partir de um standard pr6" definido, de modo a serem calculados os devidos 5. Conclus6es factores de correcAo de urna forma sistematica e coerente. Normalmente, a calibral;:Aofaz se sobre As principais conclus5es deste trabalho so: dados hist6ricos de projectos anteriores [6]. Neste 1. A credibilidade da abordagem metodol6gica proposta depende: caso, o desvio m6dio 6 o factor de calibraAo do * da articulaV&o desta iniciativa com a polftica de qualidade da empress; . do envolvimento e apoio dos gestores de topo; * da utilizaAo qua os sous utilizadores principais (gestores de projecto e equipa de desenvolvimento). 2. A monitoriza80 da estimako do esforo, custos e prazo, e da andlise sobre o progresso do "earned vaLue", da densidade de defeitos modelo. e os desvios dos objectivos estabelecidos para A figura seguinte representa graficamente a a qualidade, geso de recursos humanos e abordagem metodol6gica proposta gaso de fomecedores (no caso do Figura I outsourcz"ng),so aspectos Chane para apurar as estimaAo, porque geram os dados QuaTIC'2OOI / 205 hist6ricos necessat"iOspara .'contextualizar"Os 12000_main.html factores intervenientes, nomeadamente nos [21 que afectam a produtividadepor tecnologia. www.sei.or 3. As ar[iiilisesdos desvios obtidos durante o [3] www.spr.corn pen-Odo determinado (em relaAo a prazos [41 estimados de um projecto, sens custos, perfis www.pvtbon.or-rmasse/papers/SW-metrics de compet8nciarequeridos e o equilibrio entre [S] Gusto/prazo/qualidade) permitem o www.ifpne.Ora aperfeioamento ou a substituiV5opor outros [6] m6todos e/ou ferramentas, conforme o www.inn.nasagov (NAVSEA ParametricCost progresso dos trabalhos que no meio EstimaI:ingHandBookNOD24.-96R-8103) acad6mico se eso a desenvolver (tais como [7] o COCOMOII, COCOTS e COQUALMO) www.cpsc.ucale.ca/-hond/SENO/621/report2.htrnl [8] [91 e na medida da aprendizagem www.demon.co.uk/rmndtool/dectree.htrnl organizacional. [9] 4. Para obter Os beneficios http://sumset.usc.edu/research/cocomosuite/suitemain,h esperados, e necesslirio que cada gestor de tml projectos utilize o metodo, registe Os dados com a periodicidade requerida, e fomente no Ambito das [Abreu98dl Abreu` Fernando 81110: equipas de trabalho a Valida50 das estimaJes "NormalizaV:o de Mgtricas de iniciais. Desta forma contribuirdsistematicamente SW; a norm& IS09126- a identificar Os factores que "fazema diferena" no Caracter[sticas e Metrices de Qualidade do SW- /ntez:face, controlo da qualidade e produtividadeao longo de noi I , Outubrodee 1998- todo o ciclo de desenvolvimento e a nine} de empresa, melhorar a competitividade e imagem, [Pressman2OOO] Pressman, Roger S.." "SW tanto extern&como intern&. Engz.neering-A Practz.tz.oners Approach-European 6. Normas relevantes Adaptanon.., McGraw-Hill, 2000. Ate data no existem normas defacto querpara a realizaAo do Plano de Estima8o quer para a [Wellman92] Wellman, Frank, "So/h4/are Costing ", Prentz"ce-HalI estima5o propriamente dim, pelo Que Se fara InlemationaL(UK), 1992. apenas uma apresenta80 das guidelines para a realizago da estima5o: OsPontos de Fun9o. Dadas as glandes &finidades existentes entre Os Pianos de Mdtricas e de EstimaAo, podemos referir como normasrelevantes para o processo de estimao a Ronna 1509126 (que define as caractensticas da qualidade do SW e respectivas metricas relevantes) e as normas "/EEE Standard dictionary of measures to produce relz.abLeSW", "IEEE Standard for a SW quail metrics methodolo e a "IEEE Standard for SW productz.vi metrz"cs". 7. Refer8ncias [1] http://sunset.usc.edu/publications/TFCHRPTS/2OOO/ 206 / QuaTIC2001