Qualidade e Pianos de Coatingncia e Recuperac50 em caso de desastre Mart'aI.eonx`Idedos nets Faria Instituto Superior de Engenhariado Porto Rua de S. Tome - 4200 Porto Telej, (02) 8300924 ; Fax (02) 821159 Resume A Qualidade deve ser um dos objectivos prioritaI"iosdas organizaC6es, sendo o -- planeamentoda Coating6nciaumaforrnade contribuiAorealna procuradesse objectivo. As altera(;s na organizaC&o devem sec feitas tendo como objectinoo aurnentoglobal da Qualidade;para o conseguir e necessario a exist6ncia de metodologias,,e norrnas adequadas. A implementaC&o do Plano de Coatingcia e RecuperaC5oem caso de desastreiraajudara garantira manutenC&o desse nivel de Qualidade. Ao minoraras consequ8nciasdos acidentes estA-Sea dilninuiras perdas advindas da par&gemdo Sistema de Informs&o aumentando,por isso, o nivel da Qualidade dos Bernicosprestados. As potenciais consequ8ncias dos possiveis acidentes devem sec cuidadosamenteavaliados,min sendo de descoraros aspectos6ficos e legals. . Actualmente em Portugal o nine} de Qualidadenos Sistemas de InformaCBoBo e o desejavelem virtude de n&ose planeara Coating6ncia. Sendo Qualidadea satisfaG8ode requisitos,o requisitobAsicodos Sistemasde Inform&&o e a sua ininterrupio, logo e inenitAvela exist6ncia de um Plano de Contingknciae Recupera&o em caso de Desastre como form&de minimizaros prejuizos decorrentes dessasparagons. 69 Qualidade nos Sistemas de Informac5o Definio: Qualidade - s.f (do lat. Qualitate) essncia, natureza, importncia Conjunto de propriedades e caracteristicas de um produto ou servico que Ihe conferem a aptidAode satisfazer necessidades (expressas ou implicitas) reals do cliente. A Cris&o de um Sistema de Qualidade, garantindo as especificaC6es tecnicas de produtos/servios permitetransmitirmaior conBana aos clientes e garante a gestgo dos processos da organizaAo de acordo com as especifica6es definidas. A necessidade de um Sistema de Qualidadeadvdm das crescentes press6es do mercado quer a nivel govemamentalrecomendandoa aplicacAodas normas{$09000, quer devido a percepko das multinacionaisquantoa esta ternatica. As vantagensda existncia de um Sistema de Qualidade,s50: . Aumentoda conBana dos clientes . Aumentoda efieaciada organizaAo . Aumentoda competitividade Este Sistema de Qualidade s6 deve, ser possivel pela exist6nciade urn compromissoda DirecC&o em relat;:Ao a Qualidade.E, no entanto,de salientarQuee accessario sensibilizar as pessoas paraos beneHciosdesse nivel de Qualidade. O objectivogeral das organizaJes com um processo de Garantiade QualidadesROos seguintes: . Aumentoda produtividade * Aumentoda Qualidadeda actividadedesenvolvidaparacom os sens clientes . CertiBca(;:Ao como empress de Qualidadeno bito empresarialnacional A Qualidadedo Sistemapode refleetiros seguintesaspectos: . DocumentsAo . Coercia dos dados . Produtofinal A medic;5oda Qualidade requer capacidade de quantificardeterminadasvarian&is,tais como: os possiveis acidentes,a sua probabilidadede ocorrcia avalia(;:&o do sen grau de gravidade,a origemdesses acidentes,a eBel8nciano sen combate A avalia(;:5oda actual situac&oe definic&odo nivel de Qualidade a atingir deve ser especificade.,dado que quandose instalaa consciend&dos riscos Quese corremPetan&o existHnciade um Plano de Conting6nciae Recnperago em caso de desastre (PCR) a generalidade das organizacHes passa a interessar...sePeta melboria da Qualidade, protegendoassim, os sens neg6cios. 70 Embora a actinidade de desenvoZvimentodo PCR ainda esteja mumslase inicial os passos que est5o a ser dados apontam numa fi.anca melhoria para o desenvolvimento da actividade- A meta e a exist8ncia de uma comunidade de decisores com sensibihdade para a tern&tic&estando conscientes dos riscos que actuaZmentecorrem. A Qualidadenos Sistemas de InformsBo podera ser urns das formas de economizar avultadasquantiasno caso da existncia de um desastre.O esforo em tomo da obtengo de maiornine!de Qualidadepode, de certsforma alterara forms tradicionaldos Sistemas de Inform&ko. Na generalidade das organizaJes tal como nos Sistemas de InformsGAoexiste a renit8ncia a mudanca no que diz respeito a novas metodologias de trabalho aliado a falls de tempo - para se dedicarem a analise e implementsAo dessas novas metodoloas, e ate por vezes, dificuldadesna seleco da metodologia mats adequada. Este ainda a tendncia humans para se utilizarem metodoloas farniliares em vez de se &poster Burns inovaBo -- metodol6gica Estes 580 alguns dos factores porque para se atingir maior nine! de Qualidade n&oe urns meta imediata, mas sim um caminho estratcamente delineado Que devera ser percorrido- ~ Medir o nine! de Qualidade n&o e taters cil, ainda que seja teoricamente possivel melhorar a sua defini&o, a qual devera ser para Os Sistemas de Informs&o uma - preocupa&o vincada. E sempre mais econ6mico implementer metodologias que privilegiem esse nivel quando se esta a definir as especiBcaC6espara o Sistema do que melhorar o ja existente. A QuaHdadee rel&Livana medida em que Os requisitos ideals para o Sistema de . Inform&80 nAo sRo absolutos. A relatividadeexiste implicit&na medida em Que cads afirma9o acerca daQualidadepode ser a vis&ode alguemsobre o problems. A definiqSodo nivel de Qualidadee sempre dificil porque envolve sempre decis6es ou ,opini6es. Figure I. Um circu/o vicz`oso que impede as organz`za5es de im`ci arem a melhoria do Qualz"dade 71 O ciclo pode ser nisualizado como inibidor de uma alteraco para valor Qualidade. Se n5o ha entendimento do valor da Qualidade, ago ha motivako para atingi-la. E, sem saber como atingir a Qualidade, porque e que se querera medir o sen valor? Crosby6 claro em definirQualidadecomo "Conformickzdecom os requisitos" Se um Sistema de Inform&ckose coaduna com os requisitos, ent8o ele e um Sistema de Qualidade. A obtencgo da Qu&lidadeTotal no e uma pass&gemdirecta na medida em que e necessariioque se analisea actual situs5o, tendo a coniv6nciados decisores. A definio da politic&de Qualidadee crucial, definindoassirn o Sistema de Qualidade pretendido,estindo a consci6nciade que e importantegarantiro controlo adequado e continuo de todas ,as actividades dos Sistemas de Inform&80 as quais influenciama Qualidade. A Qualidadedeveraegir urns preocupao e empenhodiario. Coating8ncia Actualmenteesta vincadaa preocupa&o no deseabo de Bases de Dados e procedimentos rotineirosna defini&o dos Sistemas de Informso, sendo descurados os acidentes e a Recuperao em caso de desastre. Conting&ncia, s. f Qualidadedo que e contingente;eventualidade;possibilidadede que umacoisa aconte& ou n&o;,incerteza (do lat. contingentia). Planear a Coating6ncia serA desenvolver acJes de preparaAo antes de eventual catastrofe, deBnindo a forms de Olgarri?a8o dos varios sectores que devero estar promos paraurns respostaprontae eBcaz em caso de emerg8ncia. Esta ormulago conceptual e vital para uma coordena95oefectiva e rapid& tomada de aecxsoes O objectivo 6 o de dispor de um documento, orientadordas normas de actuaC5odos var.iosintervenientespor formaa desenvolver(partindodas capacidades,daaptidkoe dos meios existentes)as accJes operacionaiseficazes susceptiveisde responder,no mais curto espao de tempo, a urns siWa9Aode ever&encl&atrav6s da sua activago pela entidade competente. O objectivo ultimo serA o de repor, Iamb6m no mais curto espaco de tempo, a norrnalidadenas areasafectadas, ando os efeitos de um acidente. 72 Plano de ContingSncia e Recuperac50 em caso de Desastre (PCR) Um Plano de Conting6ncia e Recupera8o em caso de desastre sendo um comjunto de politicas definidas pela organi7a5o visam a diminuiAo ou mesmo eliminacAode riscos . que a empresa esta disposta a cotter. A principal necessidade de um PCR e a reposi&o de informaqko quando existe um desastre, mumperiodo de tempo utU, de forma a minorar os efeitos do acidente e Bo p6r em causa o neg6cio - O principal objectivo do PCR 6 identificar riscos, deBnir um conjunto de politicas de forma que Se ` em esses riscos e /ou o seu impacto. Ao minorar as consequ8ncias dos acidentes esta."sea dirninuir as perdas advindas da paragem do Sistema de InformaGko.As potenciais consequ6ncias dos possiveis acidentes m_ para a organizaAo devem ser cuidadosamente avaliados, e sempre Que possivel, recorrer a elaborago de uma analiisede risco. . Tradicionalmente,o contel:idode um PCR e constituidopela ar)aliseda depend6nciada . orgamizac&odos Sistemas de Informao, definindo estrat6gias de desenvolvimento e recuperaC&o. 0 desenvolvimentodo Plano, a sua implementa&oe testes, o devera set descuradahem como os aspectosrelacionadoscom a manutenCAo do mesmo. e de opini&oque um Plano de ContingSnciae Recuperac50em caso de desastre deve comer basicamente: - . A politica de Coatingcia deflnidapela empresa dando especial atenC&oaos riscos que se pretendemeliminarou diminuit,definindoos riscos Quea empressestAdisposta a cotter; . A defimic&o de formaclaradas acJes minimasa seremtomadasem caso de acidente . Plano e recursos paraexecuter a poHticade Coating8ndadefinidapela empress. no entanto, de salientar Que850 de importante defini9SoOs seguintes items: - De6nic;Aodos possiveis desastres, analisandorigorosamenteOs processos vitais para a empresa efectuandouma analise de todas as aplicaHes existentes para determinerquais as aplicaJes criticas, tendo como objectivo a definiCAode formas optimizadas de - recuperac&oprestando atenc50 a escolha do centro alternativoe das metodologias de Bacps- 73 A analise de custos para um investimento desta natureza deve ser rigorosamente avaliada d,eform&a conseguir a aprovaC&oe comprometimento da administraAo. E factor relevante a definiAo das politicas de seguranca adoptadas, os requisitos de Marare e Software, estudar as necessidades das vias de comunicaAo, analisando o sen tempo maximo de disponibilidadeem caso de desastre. Q teste ao Piano e a melhor garantia da sua funcionalidade e anaIlse da adequabilidade face aos sens requisitos. A existncia de um Sistema de Qualidadepressup6e Que esse Sistema funcione, ou seja QuenAose verifiqueinterrupJes. EntSo, para Queos Sistemasde Inform&o ago parem tern de existirum Plano de Coatingncia e Recuperac20em caso de desastre. A Qualidadeesta presente nos Sistemas de Inform&&oquandoeste cumpreos requisitos, o Queimplicaanalisaros possiveisacidentesQueimplicanta sua par&gem. Implicitono nivel de Qualidadeesta o planeamentoda Coating6nciae Recuperac&o,dado Quea existncia de um Plano deste tipo possibilitaa reposi(;:5o num espao de tempo Que seja o menorpossivel de formaa minimizero impacto do desastre. N-aopodem existirSistemas de Inform&q8o de Qualidadesem a exist6nciade um Plano de Conting~ 6nc_ ia e RecuperaAo em caso de Desastre, uma vez que ambos s&o de diBcil axssocxaao. Para que a Qualidade exist&nos Sistemas de Informac5o6 preciso a garantia da sua funcionalidadede forma ininterruptadai que o Plano de Coming6nciae RecuperaG&o em caso de Desastre e uma forma de garantiressa fancionalidadecom um menor risen de interrupcgoadvindade acidentes. Estado do arte do P!Laneamento da Coating8ncia e Recuperaciio em caso de Desastre em Portugal A actividadede desenvolvimentode um PCR esta essencialmenteligada a umaimposiAo legal imposts pelas empresasinternacionaisQueoperantno nosso pais. Ha, no entanto,a salientarQue existe uma tend6nciapara a mudana. E visivel a preocupaAo das nossas organizaC6espara o problerna e existem empresascuja gesl2o, unica e exclusivarnente portuguesaque partilhamessa preocupa80. A nivel intemacionalexiste uma maior preocupa8o legislativa acerca da obrigatoriedade das empresaspossuiremum PCR o Que vein a reflectir-seno nosso pais e nas nossas empresascom depend6nciacom o estrangeiro. 74 Desenvolm`Menlodo PCR No nosso pals o desenvolvimento de um PCR e a Recuperago em caso de desastre Verlade acordo com diversos factores. O desenvolvimento do Plano mas orgamizaHes portuguesas pode ser caracterizado pol uma das seguintes formas: a) Empresas que se limitam a aplicar a metodologia da empress "mgr" dada a imposicAoem desenvolver um Plano deste tipo. Na empresa sede o desenvolvimento do PCR fol objecto de estudos e testes, e 08o justificaria o desenvolvimento isolado para o caso do nosso pals. Em alguns destes casos o seguro e contratos de assist6ncia envolvem varias depend6nclas dessa empresa base, conseguindo assim precOs mais faceis de suportar. Estas metodologias 550 fruto de urns fusAo de varios produtos analisados e suportados por um processador de texto b) EmpresasQueimplementam no Russopals metodologias especiNcas destaarea. A selec&o destas metodologias esteve a cargo da empress "m&e",ou, em alguns casos ~ .. porinvestigaAo das nossas instituiC6es,adaptandoo produtoa realidadeda organiza(;:Ao portuguesa.Estas metodologias o diferentesno sentidodos produtosQueenviamparao exterior, sendo umas mais elucidativas e mais esclarecedoras, do Que outras, mas o suporte de todas elas e um conjunto de bases de dados que t8m como finalidadea produCAode relat6rios Que tomem a recuperaBo em caso de desastre mais eficiente. Estas metodologias t6m tamb6ma vertente de ajuda ao desenvolvimentodo Plano na medida em Quetendo como inlntt um conjuntode dados e produzidoum otttlnItde, Pol exemplo,ameaGasa seguranca. c) EmpresasQue desenvolvem o sea pr6prio piano por sentlr as ameacas s Que esta exposto a continuidade do sen neg6cio, decidem recorrer a auditories para Que em conjumtoresolvent assint o desenvolvimento do PCR e o ProvAvel Problem&de recupera&oem caso de acidente~ No entanto, pesquisarpara desenvolverum PCR apenas com a equips da empress e tambemparaalgunsurnsforma de evitargastos com auditorias. O panoramado desenvolvimentodo PCR 6 um dos tr casos senna expostos mas o problem&darecuperackocoloca novamenteas empresasface a novas opJes. Recuperarem caso de desastre6 urns preocupaG50marcante e de importcia vital Para a organiza80. Tera garantiade poder reporos Sistemasem tempo util de forms a minimizero imPacto do addente 6 uma preocupac5oparaalgumasdas orgsol7sHes. 75 Recuperac5o em case de desastre A recuperaC8o em caso de desastre tern vindo a ser efectuada de urns das seguintes formas.. a) A empress cria um novo centro 100 % equipado, Que servira como centro de recupera&o, o mats afastado possivel do centro de processamento de dados Esta distAncia varia, mas num minimo de aproximadamente 3 Kms, e com maquinas redundantes. Em caso de acidente, este sera o local (Que podera ou n8o possuir os backups de segurana), que servira de centro para as primeiras horas ou dias de trabalho, Este e, no entanto, um custo que a empresa analisara e concluira se sofa a opo mais indicada para o sen caso. b) Recorrera urns empresaprestadoradeste tipo de servios perantea formulaCAo de um contrato, em que a empresa compromete-Sea prestar assist6nciaem caso de desastre e nos testes anuais ou semestraisou aindade menor periodicidade~ c) Empresasassociadas entreSi, ou seja centros maiorese Queem caso de acidentea sua associada irA temporariamenteexercer funJes de recupera&o. Esta foi uma soluc8o adoptadaalguns anos airas por empresasde grande dimeno, dads a falta de oferta de servi(;:osde recuperaC5o.Era nesta altura a forrnade tester o Plano Quepossuiam e ter um centroalternativosem gastos de montanteconsideravel. d) Centro vazio empty shell com ar condicionado e todas as condiHes de trabalho, apenas ago ternHvdwve e Some. E ent5o, efectuado um acordo com a empresa fornecedora de Hvwe e Some acordando prioridades de coloca5o, para ai reinstalaro sistemae iniciara recuperao. 76 ConclusGo A existncia de um Sistema de Qualidade permite diminuir riscos, aumentando a efieacia global da organizaco permitindo maior nivel de competitividade. E importante a exist8ncia de um Plano de Corningncia e Recupera&o em caso de desastre, aumentando o nivel de Qualidade, diminuindo os riscos da organizago e preservando-a sob o ponto de vista legal, mas sobretudo sob o ponto de vista do neg6cio. O desenvolvivento de um Plano de Coatingncia e Recuperaco em caso de Desastre devera ser analisadode acordo com as necessidadesespecificas de cads organizaC&o. A ponderaAo sobre as diferentes soluc6es existentes para a recuperac80 em caso de desastredeveraser cuidadosamenteestudada. Quanto maior for o trivet de Qualidade da organizao maiores ser&o as suas vendas dads a satisfaCAodos clientes. Em Portugal o nine! de Qualidade dos Sistemas de InformsAo ago e o desejavelporque a actividade do desenvolvimento de um Plano de Conting6ncia e RecuperaAo em caso de Desastre se encontrar numa lase quase embrior|aria. Contudo, a problernaticaneste dominio permanece.SerAde desejar que futuramentea Qualidadee a ContingSnciasejamencaradascom a importcia QueIhes o devidas. 77 Bibliografaa Faria Leonilde Pianos de Contingncia e Recupera&o em caso de desastre Dissertao de Mestrado, Universidade Cat6lica/Escola Superior de Biotecnoiogia 1995 Weinberg, Gerald M. So&ware com Qualidade Makron Books, 1993 Revisiiodas Norrnasde serie ISO 9000 por CT8O/A.P.Q. PublicaAo I.P.Q., como N P.'s, 1995 &'ograJ6a da Autoed MariaLeonildedos Reis Faria . Mestradoem InformAticade Gest&o,com a disserta&osobre "P/anode Cantingncia e RecuperaC&oem caso de peso&tee pela UniversidadeCat6licaPortuguese/Escoia Superiorde Biotecnologia. * Assistente no Instituto Superior de Engenllaria do Porto do Departamento de Informatica, . Responsavel pela discipling "Tecntcas de St`mulaCao"do C.E.S E de Sistemas de Inform&5o. 10 - 78