=Paper= {{Paper |id=Vol-1480/paper11 |storemode=property |title=A Qualidade de Serviço nas Comunicações |pdfUrl=https://ceur-ws.org/Vol-1480/paper11.pdf |volume=Vol-1480 |dblpUrl=https://dblp.org/rec/conf/quatic/Careto94 }} ==A Qualidade de Serviço nas Comunicações== https://ceur-ws.org/Vol-1480/paper11.pdf
      AQUALmADE              DE SERVICO NAS COMUNICACOES_

                                      ABSTRA


  um lugMcomumreferirQuea quaUdadc
                                 dc setviGo6 irnprcscirx&vd
                                                         na prestaq;:io
                                                                     de servios
nos temposcorrentcs. algae manualdo Mming             rcfae Quea qualidadedo sorvi tern
Queser vantagemcompctitivaparaurnsafirmao das cmprcsasnomacado.


O mac&do das comunicaG8ca
                        urn particularidadcs
                                          espcci6casem termos do qualidadc de
setviq;;:o,quc importsdcstacar quando abordm1rloso temo. A principal difercn9a da gcncraUdade
dos restaBtes macados 6 Queas cOmuBica66 t         segmentos de mercado QueSROexplorados
cm rqimc de monop6lio, o Quo leva a Quo as for/as de macado sejam msu6dentes para
garantirniveisdc quaHdade
                       adcquados


De facto, enquanto Que nos servi9os Que actuam em Arms concoaenciais, a diversidade de
ofcrta !ova a Queos consumidOrcs
                              possam optar For servicOSmm qualidade, penaUzando
atrav6s dessa sue op9Rosetvi9os Que se]am prestados com quaUdadereduzida Bas hreas
reservadas, tal penalo    nAo6 activa. assimnccessArio
                                                     criar mecarxismos
                                                                     de supcrvisAoda




Ao nivel das poli6cascomunitAriastal abordagemternvindo a sa seguida nomeadamente
com a publicsi;dodc directivasde aplicaqi;Mo
                                          de princfpiosde redoaberta as quaisse referem
explicitamente
             a qucstSudo qualidadc
                                 dc scrvi9o:


a) De5Bindoquaisas compet&ndas
                            dascntidads reguladorasnadonaisnamat6ria;


 >)Definindoquaisos indicadoradc qualidadcdc scrviq;O a acOmpallLbar.




                                        155
Em termos madonais, o acompanhsmentoda qualidade de serviv;odos oyeradores de

comumicat;;6es
            tern vindo a ser desenvoMdo polo Instituto das Comunica;;6a de Portugal, no

Arnbito da sua compet8nda de usawria      so Oovemo no exercide das ma actividades
tutclares, no sonddo de "5scsHaara quaHdade e o pra(ixsdos serviGosprcstados pelos

opaadores de comurxicaGSes
                        do mo publice*, Ealwmo 6 deCxrxido
                                                        nos sousEslatutos.


O acompan]hamento
                efectuadepolo ICP ao nivd do quaHdadedos servii:osprestados polos

operadoresde use pObHw,.tern diferentes aproxis           consoamteestes prenem os sous

setvis   em Arearcsorvadaou em Areshberaliaadado Mercado


No imbito da area rescrvada ou 8cja dos servicos prestados em regime de monop6lio
(nomcadamentecorrespondldodes
                            nos coseios e servige Axe de teleEone,telex telcgramas,

alugua de circuitosnastelecomunin(i;6es),o Icy desemvolve
                                                        estudosmasscguinlcsAreas:


a) Acompanhamentoda percep(!;:3o
                              dos utilizadoresdos servi(i;:os;


b) Recolhado informsg30sobrein&cadorade Qualidade
                                                de servi         atmv6sda dabora30 de
estudosarnostrsis;


Tern side wberta a generaHdadedos setYipes prestados em regime de exclusivo, sendo

exemplos dos trabalhos res}izados estudos soda: a demon de cncaminhamento da

corresporxd(i!ncia
                 e atendirnontedos correios, as cabina telef5nicaspubBcase os servios

informa6vos auociadosso servi(ixx
                                teleGnico, entreoutros-


Os esWdossh esscndalmenteefectuadosurns base regulu, permitindo a comparat;iodo
informa(;:So
           so tango do tempo, se hem Queem determinadaswndit;;6es,possamser Cetcnbam

sido) desencadeados
                  estudospontuais.


No Que respell& i Area liberalimda do Mercado das comunicaes       ha Que distinguir dois

Se&memosdistintos;



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a) Por um bdo, os scFvi9os de acesso condidonado, como scjam os             SeFviq;:OS dc

telecomunicaq;;6e:l;
                  complement&Fa m6veis, cujo ace,so 6 condidonado Aabertura de concurso
pOblico,dadoquaudHzamo espectroradioelectrico,
                                            ou scja um bornescasso.


b) Por outrOlade,os seFvi9osdoacesso &we,ou seja OsFeSt&ntu


Relativamentc a ones dais segmados do mere&dohberaliudo, tarnb6ffto acompanbarnentoda
qualidadede servIpo6 Fe&liaadodo modo     acute


Nos serviq;ode tdecomunica8es complement&tnm6,`qeis,
                                                  os operadoresesl;doobrigadosa
cumptitdeterminados
                  valora minimosde qu&lidade
                                           do seFvi        o que6 acompanbado
                                                                            tambem
atrav6sde estudosamostrais.


Estes estudos estio no entanto vacadonados para a cOnfirfFLao do cumprimento das
candiGSesincluidn Bas Been     e nao mums perspective de divulgar   ormao   comparativa
cntFc OS diversosopaadoFes. Essa cOmp&Fap8o
                                         Gabeao meFcado,ma16tpcaj&apontadade
prefatbnciado utiB7adoF
                      entreopetadores.


Enc papeldo uhli7 dor na cscolhado prostadordo seFvi5oQueIhe dAmsiores &&Fancies,
                                                                             ou
sejada escoDudo presWdorquoIheaptcscntamaioFvalorpolo preq;o
                                                           pASo,6 o garantede Que
mumrcgbne concert&nciaL
                      como o 6 o dos restantesscrvis, a qua&dado
                                                              de serviGo6 mantida
a um niveladcquado.


TaI qualidadeternvindo a aumentar,dcstacandosc o cnoFmeptogressono QueFespeitaao
entcndimento da qualidadede seFvi9o,e da sumimportgnciana prestaGRodos sefviOs, em
codas as areas do metcadodas comunica58es.atrav6sde um&orientso      dos serviOs paraos
clientes, independentementeda sua prestaCAodecorrer cm regime reservado ou em regime




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      Auto, do comunicaca-o


Nome: JOSE MANUEL FERRARI BIGARES CARETO
      Licenciado pets Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisbon.
      Curso de DireccAo de Empresas (POE), ministrado pela AESE
      (AssociacSo de Estudos Superiores de Empress) e formsc5o em Mercado
      de Titulos, ministrado pela COPRAL
      Em 1988 6 nomeado Respons:ivel pela Area de modelos de previs5o, na
      Divisio de Estudos da DirecC5o Geral de Correios, sendo em 1989
      momeado Chere de Divis5o de Informac5o de Gestio ma DirecC50 Geral
      dos Correios dos CTT. No final de 1989 6 nomeado Director de Estudos e
      Planeamento no Instituto das Comunicac6es de Portugal, funcko que
      desempenha actualmente.
      Tern participado em diversos seminArios e conferSncias, como orador on
      moderador, designadamente:
         20 Gongresso das Comunica(!;::6es,
                                        Lisbon, Novembro de 1990;
         Telecomunicac6es para PopulaQ;:6escom Necessidades Especiais,
         Lisboa, Novembro de 1991;
         Os Servicos Avan(!;:adosde Telecomunicacaes e o Desenvolvimento
          Econ6mico. OrganizacAo conjunta ICP e OCDE, Chairman, Lisboa,
          Novembro de 1992;
          RC Telecomunications Forum, Washington, Janeiro de 1993;
          Semana das Telecomunica(!;:6es,
                                       Aveiro, Julbo de 1993;
          As TelecomunicaC6es e a Opiniio P6blica, Sesimbra, Novembro de
          1993;
          Redes Empresariais de Telecomunica(!;:6es,
                                                  Lisbon, Dezembro de 1993.




                                    158