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|title=Percepção de estudantes de curso técnico semipresencial em Tecnologia da Informação de uma Universidade Federal
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==Percepção de estudantes de curso técnico semipresencial em Tecnologia da Informação de uma Universidade Federal==
Percepção de estudantes de curso técnico semipresencial em Tecnologia da Informação de uma Universidade Federal Juliana Teixeira da Camara Reis1, Andreza Souza Santos2, Barbara Fernandes3, Apuena Vieira Gomes4 Marcel Oliveira5 1, 2, 3, 4 Instituto Metrópole Digital– Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Caixa Postal 1424 – Campus Universitário - Natal – RN – Brasil 5 Departamento de Informática e Matemática Aplicada – Universidade Federal do Rio Grande do Norte Natal, RN. julianareis@imd.ufrn.br, andreza@imd.ufrn.br, barbara@imd.ufrn.br, apuena@imd.ufrn.br, marcel@dimap.ufrn.br Abstract. This paper objectified evaluate the perception of the Information Technology technical course of the Federal University. It was doing a virtual questionnaire with open and closed questions. It was answered by the students 488 questionnaires. In the data, was observed that 41% were in the High School, 68% were satisfied with the course. About the material of the teaching, it´s necessary improvement, because 20% said that the one not motivating to the learning. In the conclusion, we highlights that necessary improve the teaching material and more know the help of the material. Resumo. Este trabalho teve como objetivo avaliar a percepção dos estudantes dos cursos técnicos semipresenciais de uma universidade federal brasileira. Para tanto foi disponibilizado a eles, um questionário virtual, auto-aplicado, com questões abertas e fechadas. Responderam ao questionário 488 alunos. Os dados destacam uma predominância de discentes que cursam o Ensino Médio (41%), 68% declaram-se satisfeitos com o curso. Com relação ao material didático destaca-se a relevância em aprimorá-lo, já que 20% relata que o mesmo não se mostra um motivador de aprendizagem. De modo geral, destaca- se a pertinência de aprimoramento do material didático, bem como proporcionar um maior conhecimento ao serviço de suporte ao aluno no uso do ambiente virtual de aprendizagem. 1. Introdução A expansão da internet e o maior acesso máquinas digitais é discutido por CASTELLS (1999) em seus volumes “A era da Informação”. Manoel Castells destaca que a partir da década de 90, com a disseminação massiva da internet, surge uma mudança paradigmática, a era da informação (CASTELLS, 1999). A mudança impactou também a cultura e, consequentemente, o indivíduo. Em relação a este último aspecto, destaca- se a perspectiva Vygotskiana, ou seja, a partir do momento que atuamos sobre o 472 mundo, o indivíduo atua sobre si mesmo, modificando a forma de pensar, escrever, planejar e raciocinar. (MONEREO e POZO, 2010). Diante desse contexto, iniciaremos a discussão acerca da Educação a Distância (EaD) mediada pelo uso das tecnologias informacionais. Principalmente em função da Internet Web 2.0, que permitiu maior flexibilidade, interatividade, múltiplas linguagens, recebimento instantâneo dos materiais e ampliação das fontes de pesquisa (SANTOS, LEMOS e BEZERRA, 2012). A educação a distância pode ser definida conforme Decreto Nº 5.622 de dezembro de 2005, como uma modalidade educacional que é “mediada por meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades em tempo e locais distintos e diversos”. A EaD mediada pelo uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), acarretou em mudanças nas formas de interagir, se comunicar e se relacionar (SANTOS, LEMOS e BEZERRA, 2012; COLL e MONEREO, 2010). Tais mudanças recaem não somente ao professor, mas principalmente na forma do aluno aprender e se colocar neste contexto. Diante disso o aluno é o principal ator na EaD, e sua percepção diante do curso é fundamental para o processo de ensino-aprendizagem, bem como para o desenvolvimento de competências e habilidades para o exercício profissional (GOMES, MOTA & LEONARDO, 2014). Além disso, os estudantes de cursos a distância terão um bom rendimento e sucesso acadêmico quando forem ouvidos, pois é de suma importância que os cursos venham atender suas necessidades e seus anseios (GOMES, MOTA & LEONARDO, 2014; Barrenechea, 2003; BELLONI, 2001). Investigar e avaliar as expectativas, a percepção e o perfil do aluno é fundamental para se construir um curso de excelência e qualidade, bem como direcionar às reais necessidades dos estudantes. Deste modo, trazendo a luz os seus anseios e motivações, será possível um planejamento de curso que esteja em consonância com as demandas da atualidade bem como permitirá a criação de estratégias pedagógicas que estejam, em conformidade com as necessidades do educando, podendo assim, inclusive, impactar na redução da evasão nos cursos a distância. 473 A avaliação da percepção dos estudantes, também contribuirá para subsidiar a elaboração de projetos e intervenções os quais tenham como finalidade a excelência dos cursos oferecidos e a promoção do desenvolvimento formativo de habilidades, competências e do pensamento crítico formando um profissional ético, engajado, solidário e coerente com as demandas e problemas da contemporaneidade (BELLONI, 2001). 2. O aluno na EaD O aluno na EaD, é apontado na literatura, como autônomo, maduro e que esteja engajado com o uso das novas TICs. O perfil de estudante da EaD é caracterizado por estudantes adultos, do sexo feminino, não familiarizados com as Tecnologias da Informação, constituíram família e são trabalhadores (ABED, 2014). Tal contexto reforça a ideia e que a Educação a Distância, permite a possibilidade de dar continuidade a formação acadêmica com capacitações profissionais e também como primeira formação acadêmica. Atualmente, espera-se que o aluno seja ativo e responsável pelo seu processo de ensino-aprendizagem e que apresente capacidade de autonomia e autorregulação (BELLONI, 2001; JACOBSON et al, 2011). A aprendizagem autônoma é aquela centrada no educando. No entanto, de acordo com PALOFF (2004), este posicionamento é distante do perfil de aluno que se encontra na EaD, pois muitos assumem uma postura passiva diante do curso on-line. Levando em consideração o contexto dessa pesquisa, destaca-se a formação técnica em TI em uma Universidade Federal, que requer além de competências individuais para lidar com o modelo de educação a distância (autonomia, autorregulação e interesse pela pesquisa), o desenvolvimento do pensamento crítico, visualizando a profissão de maneira mais ampla. Tornando assim o estudante sujeito e ativo em seu processo formativo (JACOBSON, 2011). Tais competências poderão ser desenvolvidas durante o curso, mas é preciso que haja uma compreensão e avaliação da percepção dos alunos em relação ao curso técnico, de modo a identificar suas necessidades, fomentando assim o perfil de aluno que se espera enquanto egresso. 474 3. Curso Técnico em TI na modalidade semipresencial em uma Universidade Federal Este artigo visa apresentar avaliação da percepção dos alunos em curso técnico em Tecnologia da Informação (TI), na modalidade semipresencial. Este termo tem sido utilizado na EaD, na tentativa de caracterizar os sistemas educacionais que abarcam tanto atividades a distância quanto presenciais. O curso é oferecido no âmbito de Instituto direcionado para vocação tecnológica vinculado a uma Universidade Federal. O mesmo é voltado para estudantes a partir dos quinze anos de idade, que cursam ou que já tenham cursado o Ensino Médio. Trata-se de um curso técnico concomitante, voltado para jovens e adultos com potencial talento em informática, para isso a seleção conta com apoio de psicólogos, estes elaboram instrumento de prospecção, que não aborda aspectos conteudísticos, mas avalia habilidades e competências em TI. O curso é dividido em quatro módulos (básico, intermediário, avançado e integrador). No primeiro são trabalhados temas gerais e de programação básica, nos demais os estudantes são direcionados a determinadas ênfases (Informática para Internet, Redes de Computadores, Eletrônica, Automação Industrial e Programação de Jogos Digitais). São oferecidas 1680 vagas, sendo 70% destas voltadas para os alunos da rede pública de ensino, destacando assim um dos seus objetivos do Instituto, que é a inclusão social e digital. O curso acontece no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle, havendo um encontro semanal presencial durante o módulo básico. No módulo avançado, alguns cursos passam a ter dois encontros semanais, como é o caso de Automação Industrial e Eletrônica. Ao término de cada semestre, o aluno recebe uma certificação correspondente ao módulo cursado, assim o estudante pode receber o certificado de “Programação básica, intermediária, avançada e técnico em TI”. Destaca-se também o módulo que integra todas as ênfases, denominado de módulo integrador. Este agrega os três módulos, por meio de ações de pesquisa, ensino e extensão, bem como estágios. 4. Objetivos Este estudo teve por objetivo avaliar a percepção dos estudantes de curso técnico em Tecnologia da Informação de uma Universidade Federal. 475 5. Procedimentos Metodológicos 5.1. Estratégia Metodológica Trata-se de um estudo quantitativo do tipo descritivo. Para alcançar os objetivos foi elaborado um questionário estruturado com questões abertas e fechadas, que versaram sobre diferentes aspectos do curso: Aula Zero (aula inaugural); Educação a Distância; instalações físicas; material didático; suporte do tutor; suporte do Moodle; textos e pesquisas complementares; tempo/horas de estudo dedicados ao curso; monitoria; conciliação do curso com outras atividades; relações interpessoais entre os alunos; relação com a equipe do Polo; Setor Pedagógico; e por fim, um espaço destinado às sugestões. O questionário foi autoaplicado, os estudantes receberam orientação para respondê-lo nos encontros presenciais e um representante do Setor Pedagógico do Instituto esteve presente para esclarecer as possíveis dúvidas. Para este estudo destacaremos as questões vinculadas diretamente à Educação a Distância: satisfação com a modalidade; material didático; suporte do tutor; suporte do Moodle; textos e pesquisas complementares; monitoria; e espaço destinado às sugestões. Os resultados aqui apresentados correspondem a avaliação da percepção dos alunos em relação ao módulo básico. 6. Análise e Discussão dos resultados Os resultados aqui apresentados partem da percepção dos alunos, entendida como a maneira como o aluno visualiza sua realidade a partir de sua experiência social e histórica, não sendo um conceito estático, já que se modifica de acordo com os contextos. Por isso, é de suma importância que a avaliação dos cursos técnicos seja realizada de maneira contínua. Dessa forma, é de grande relevância a avaliação do curso tendo em vista a percepção dos alunos, pois a satisfação apresenta relação direta com a experiência de realização de uma expectativa. A seguir, serão explicitadas as análises descritivas dos resultados encontrados na avaliação do módulo básico dos Cursos Técnicos (PÁDUA JUNIOR et al, 2013; JACOBSEN et al, 2011). 476 A avaliação teve um total de 488 respondentes (alunos do Módulo Básico - ano 2015). Esses alunos apresentaram uma predominância de 75% do sexo masculino e 25% do sexo feminino. Em relação ao nível de satisfação com a modalidade semipresencial (Gráfico1), pode ser observado 57% dos respondentes mostram-se satisfeitos com a modalidade de Ensino Semipresencial e 17% mostraram-se indiferentes. Este resultado é um dado relevante, pois o alunado do curso técnico é composto de estudantes de diferentes faixas etárias, dentre elas de estudantes do Ensino Médio entre 15 e 17 anos. Este perfil escapa ao apresentado pela literatura, que afirma a presença de estudantes adultos, no entanto, mesmo com este perfil diferente da literatura, verifica-se uma predominância de estudantes satisfeitos com a modalidade de ensino (PÁDUA JUNIOR et al, 2013). Gráfico 1: Nível de satisfação com a modalidade semipresencial Fonte: Setor Pedagógico, 2015. Em relação ao aspecto “Material Didático”, foram avaliados os seguintes pontos: motivação para a aprendizagem (gráfico 2) e nível de satisfação com diferentes elementos presentes no material didático (gráfico 3), tais como exercícios on-line, listas de exercícios, textos complementares, vídeos, layout e conteúdo. Apenas 15% dos estudantes percebem o Material Didático (MD) como elemento motivador da aprendizagem. O MD é um aspecto de grande relevância em se tratando de um curso com grande carga horária a distância, como é o caso do curso objeto dessa pesquisa. 477 Gráfico 2: Motivação da aprendizagem pelo material didático & Fonte: Setor Pedagógico, 2015. Gráfico 3: Nível de satisfação com o material didático 06 +*6 -06 .*6 16 -6 +,6 +16 " ' /06 +-6 ,6 +*6 " +36 /16 +,6 -6 2&.6 " ,16 /-6 26 -6 +*6 ,+6 .26 +26 ,6 1&26 # +36 /36 +,6 -6 +.6 +36 ! /.6 +*6 Fonte: Setor Pedagógico, 2015. Estes resultados corroboram a necessidade de conhecer o perfil do aluno, suas necessidades, anseios e motivação, o que contribui para que o professor conteudista elabore um material em consonância com o perfil definido. A literatura aponta que o 478 desconhecimento do perfil dos estudantes é um dos fatores que prejudicam o acompanhamento do curso e seu comportamento autônomo (PÁDUA JUNIOR, et al, 2013; ALONSO, 2014). Além disso, os desconhecimentos acerca do perfil podem trazer prejuízos referentes a compreensão e interpretação dos textos, pois muitas vezes os materiais são densos e confundem-se com artigos científicos (PÁDUA JUNIOR, et al, 2013). Os aspectos que mais contribuíram para a resolução dos exercícios (Gráfico 4) foram: material didático; tutor; e textos e pesquisas complementares. A avaliação demonstrou que 59% dos alunos percebem que o suporte do material didático para a resolução de exercícios propostos “atende em parte”. Com relação ao suporte oferecido pelo tutor, obteve-se um total de 63% dos alunos percebendo que o tutor “atende totalmente” às demandas para a resolução de exercícios, já em relação aos textos e as pesquisas, 51% dos respondentes informaram que “atende em parte”. Gráfico 4: Satisfação com o Suporte ao estudante # ( "%( "( !( ( ( ( $( "( Fonte: Setor Pedagógico, 2015. Mais uma vez é destaque a necessidade de adaptação do material didático ao perfil dos estudantes dos cursos técnicos, de modo a tornar o material motivador e suporte relevante para a resolução dos exercícios propostos (JACOBSEN, 2011; JÚNIOR, 2013). Conforme JACOBSEN (2011), os professores conteudistas devem desenvolver competências não só para preparar o material instrucional adequado, mas também para 479 provocar a interação e motivação que colaborem para a construção do conhecimento do alunado. Destaca-se o suporte do tutor como “atende totalmente” as necessidades relacionadas a resolução dos exercícios, o tutor na EaD, também representa o papel de professor, o mesmo acompanha, motiva e torna-se parceiro dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem (JACOBSEN, 2011; BELLONI, 2001). Por outro lado, este dado pode refletir alunos habituados ao modelo presencial e que veem no tutor a figura do professor do ensino presencial, neste sentido sinaliza a necessidade de trabalhar junto às turmas, o que se espera do aluno na EaD. Com relação ao “Suporte Moodle”, 80% não utilizaram o serviço, tal resultado pode levar a pensar em três hipóteses: dificuldades em compreensão da questão sobre o Suporte Moodle; desconhecimento do serviço ou facilidade no uso da plataforma. Tal dado pode estar relacionado ao público composto pelo IMD, estudantes do Ensino Médio (predominantemente), sendo assim nativos digitais, tendo a ferramenta como algo de fácil manuseio e compreensão (CASTELLS, 1999). Gráfico 5: Satisfação com o Suporte Moodle Fonte: Setor Pedagógico, 2015. Com relação a percepção inicial e percepção no momento da aplicação do questionário foi verificado um dado positivo a ser destacado, houve um aumento da satisfação do início do curso para o momento de aplicação do questionário, conforme verificado no gráfico seguinte. 480 Gráfico 6: Percepção acerca do curso Fonte: Setor Pedagógico, IMD-UFRN, 2015. 7. Considerações Finais De modo geral, o Módulo Básico atende de maneira adequada às necessidades e demandas dos alunos, identificando a necessidade de investimento nos seguintes aspectos: material didático como motivador da aprendizagem, maior divulgação e esclarecimento do serviço de apoio (Suporte Moodle). É necessário, ainda, rever ações em função das necessidades dos alunos e oferecer mais incentivo às atividades de pesquisa e estudo de materiais complementares para o enriquecimento da aprendizagem. Mostra-se fundamental, também, a realização de ações que busque a apropriação dos estudantes em relação aos cursos semipresenciais, uma vez que o perfil do aluno do curso técnico analisado difere do que é observado na literatura, trata-se em sua maioria de estudantes que estão cursando o Ensino Médio e que não conhecem a modalidade, e que estão habituados ao modelo tradicional de ensino, no qual o aluno não é autor do próprio aprendizado e no qual o professor ainda é o principal ator para que o processo aconteça. Por fim, é importante destacar a relevância de compreender o perfil do aluno, a cultura atual e o indivíduo nesse contexto, sua recente forma de pensar, escrever, planejar e raciocinar, de modo a possibilitar assim materiais didáticos, interações com os tutores 481 e entre estes e os professores conteudistas que atendam as reais demandas e necessidades dos estudantes. Deste modo será possível alcançar um curso técnico de excelência e com uma formação técnica em TI ampla, que esteja de acordo com as demandas do mundo trabalho, mas que também provoque nos estudantes a curiosidade cientifica e a necessidade de pesquisa e atualização constante, em detrimento de um curso somente restrito ao tecnicismo. Referências ALONSO, K. M. A EaD no Brasil: sobre (des)caminhos em sua instauração. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, Edição Especial n. 4/2014, p. 37-52. Editora UFPR. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO A DISTANCIA – ABED. Censo EAD.BR.ABED/2014. http://www.abed.org.br/censoead2014/CensoEAD2014_portugues.pdf. Acesso em: 24 abr. 2016. Belloni, M. L. (2001). Educação à distância. Campinas: Autores Associados. Castells, M. (1999). A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura (v. 1). São Paulo: Paz e Terra. Gomes, S. G. S., Mota, J. B. Leonardo, E. S. (2014). Reflexão sobre o perfil do aluno como determinante para a motivação e aprendizagem em curso de EAD. Caderno de Educação Tecnologia e Sociedade Inhumas, 7, p. 355-363. Jacobsen, A. L; Pereira, M. F. Doutor; M. B. L. D.; Nunes, R. S; Rocha, R. A. e Bianchi, I. S. Autonomia do aluno na Educação a Distância: O caso do Curso de Administração a Distância da UFSC. Rev. Gual, 4, n. 2, p. 53-73. Pádua Junior, F. P.; Filho, J. P. C.; Neto, P. J. S. e Sobrinho, Z. A. (2014). Avaliação da percepção de discentes e docentes sobre novas tecnologias de ensino em cursos de graduação em administração. Administração: Ensino e Pesquisa, 15, n. 2, p. 295-321. Monereo, C.; Pozo, J. I. O aluno em ambientes virtuais: condições, perfil e competências. In: Coll, C.; Monereo, C. (e col.) Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Artmed, 2010. p. 92-117. Pallof, R. M. . (2004). O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. . Porto Alegre: Artmed. Santos, S. C. A., Lemos E. C., e Bezerra, C. G. . (2012). Curso de Formação em EaD - Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Natal: IFRN. 482