=Paper= {{Paper |id=Vol-1667/CtrlE_2016_AR_paper_46 |storemode=property |title=Um Relato de Experiência de Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem para Apoio Pedagógico em Química do Ensino de Médio |pdfUrl=https://ceur-ws.org/Vol-1667/CtrlE_2016_AR_paper_46.pdf |volume=Vol-1667 |authors=Antônio Álvaro Oliveira,Guilherme Esmeraldo, David Duarte }} ==Um Relato de Experiência de Desenvolvimento de Objetos de Aprendizagem para Apoio Pedagógico em Química do Ensino de Médio== https://ceur-ws.org/Vol-1667/CtrlE_2016_AR_paper_46.pdf
Um Relato de Experiência de Desenvolvimento de Objetos de
Aprendizagem para Apoio Pedagógico em Química do Ensino
                        de Médio
          Antônio Álvaro Oliveira, Guilherme Esmeraldo, David Duarte
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) campus Crato
                                Crato, CE – Brazil
      antonioalvarooliveira@gmail.com, guilhermealvaro@ifce.edu.br,
                             davidduarte@ifce.edu.br
    Abstract. Since the advent of the Internet, digital technologies have been used
    in education. Educational tools, as learning objects, are intended to promote
    the learning through interaction and the use of playful elements. This paper
    presents an experience reporting of creation and use of learning objects in high
    school chemistry. Four learning objects were developed contemplating four
    different basic chemical issues and they were used and evaluated by students
    and a teacher from a high school chemistry class. The results showed the
    validity of the approach adopted, since the proposed objects have provided the
    needed support to the learning process.
    Resumo. Desde o advento da internet, as tecnologias digitais têm sido
    utilizadas na educação. Ferramentas educacionais, conhecidas como objetos
    de aprendizagem, têm a finalidade de promover a aprendizagem através de
    interação e o uso de elementos lúdicos. Este trabalho apresenta um relato de
    experiência de criação e de uso de objetos de aprendizagem em química do
    ensino médio. Foram desenvolvidos quatro objetos que contemplaram quatro
    conteúdos distintos de química básica, bem como foram utilizados e avaliados
    por alunos e um professor de uma turma de química do ensino médio. Os
    resultados mostraram a validade da abordagem adotada, desde que os objetos
    propostos deram o suporte necessário ao processo de aprendizagem.

1. Introdução
No estudo das ciências naturais, muitos conceitos abstratos são comumente encontrados,
como é o caso da química, onde há os conceitos como os de “átomo” e “molécula”. De
acordo com Santos et al. (2003), o ensino da química é estruturado na memorização de
seus conteúdos e de suas fórmulas, bem como em conhecimentos que limitam a
aprendizagem dos alunos, desmotivando-os. Neste contexto, segundo Lima e Moita
(2011), o ensino da química muitas vezes é negligenciado, sendo desenvolvido
superficialmente por desconsiderar toda a sua importância.
         O crescimento da Internet fez surgir um grande acervo de aplicações para web
[HELLEGOUARCH, 2007]. Os grandes avanços, em um curto período de tempo,
facilitaram o acesso a esses produtos para a maioria da população, o que possibilitou o
uso da Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs) a favor da educação
[GENTILINI, 2013]. Desta forma, no contexto educacional atual, uma das formas de se
desenvolver um ensino com maior qualidade, pode ser dado através do uso da tecnologia.



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        Desta forma, considera-se fundamental a utilização das TICs no ensino da
química, para proporcionar, ao aluno, um método mais dinâmico e atrativo de
aprendizado, onde as informações adquiridas poderão ser transformadas com mais
facilidade [TAVARES et al, 2013].
        Uma das formas de tornar os conteúdos mais atrativos se dá através do uso das
ferramentas educacionais. Um tipo delas, os Objetos de Aprendizagem (OAs), que se
baseiam nas TICs, são análogos às peças LEGO: constituídos por conteúdos mínimos,
onde são montados em um conjunto de conteúdos, tendo a possibilidade de serem
reutilizados várias vezes em contextos diferentes [HODGINS, 2001 apud DUTRA and
TAROUCO, 2006].
        Observando as possibilidades de utilização deste tipo de ferramenta pedagógica,
este trabalho apresenta um relato de experiência de criação e uso de objetos de
aprendizagem, baseados na web, para apoio ao ensino de determinados conteúdos de
Química do Ensino Médio. Diversos conteúdos da disciplina foram analisados, e, com
apoio de um professor, escolheu-se aqueles com maior nível de abstração e dificuldade
de aprendizado.
       O artigo encontra-se dividido nas seguintes seções: a Seção 2 apresenta os
trabalhos relacionados com OAs. Já na Seção 3, são descritos os materiais e métodos
adotados para o desenvolvimento dos OAs e para a sua avaliação. Na Seção 4, os OAs
desenvolvidos são brevemente descrito. Nas Seções 5 e 6, são apresentados os resultados
experimentais do experimento aqui apresentado, e as considerações finais do trabalho,
respectivamente.

2. Trabalhos Relacionados
Objetos de aprendizagem, segundo Wiley (2000, p. 02), “são geralmente entendidos como
sendo entidades digitais, distribuídos através da Internet, o que significa que qualquer
número de pessoas pode acessar e usá-los simultaneamente [...]”. De acordo com
Machado e Silva (2005), OAs se caraterizam como recursos pedagógicos, constituídos
por diferentes tipos de elementos que os compõem, como textos, imagens e vídeos, desde
que sejam utilizados de forma interativa no processo de ensino e aprendizagem. Um OA
busca estruturar o conhecimento através da aprendizagem significativa, ou seja, os novos
conhecimentos são ancorados em conhecimentos anteriores que são chamados de
subcessores [TAVARES, 2010].
       No trabalho com OAs, devem ser consideradas duas etapas básicas, onde a
primeira consiste na concepção, desenvolvimento e avaliação do OA, e a segunda, no
compartilhamento do mesmo.
        Uma vez que o OAs é finalizado, é necessário uma avaliação do mesmo com
intuito de verificar se os objetivos podem ser alcançados no processo de ensino
aprendizagem. Neste contexto, há varias metodologias para avaliação dos softwares
educativos, todas empenhadas em tornar o seu método mais eficaz e seus objetivos se
concentram na busca de melhores resultados educacionais [SANTOS and AMARAL,
2012].
       Já o trabalho apresentado por Nesbit, Belfer and Leacock (2003), expõe uma
metodologia denominada de Learning Object Review Instrument (LORI), onde a
avaliação dos OAs se baseia em nove critérios: 1) Qualidade de Conteúdo: apresenta a


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autenticidade e impecabilidade nos conteúdos abordados; 2) Alinhamento Estratégico na
Aprendizagem: alinhamento entre os objetivos da aprendizagem e as atividades
propostas; 3) Feedback: tem como objeto a aprendizagem, deve realizar um feedback do
uso do OA pelo público alvo; 4) Motivação: permite despertar o interesse e motivação
do aluno; 5) Design Gráfico: inclusão de interface com diferentes recursos, como, por
exemplo, o suporte de informações auditivas para reforço de aprendizagem tornando-a
mais eficiente; 6) Usabilidade: facilidade na navegação e a qualidade na interface; 7)
Acessibilidade: recursos para promoção da inclusão social e digital de alunos com
necessidades especiais; 8) Reusabilidade: possibilidade de reuso em contextos diferentes;
e 9) Normas: coerência com as normas e especificações internacionais.
        Com o desenvolvimento das tecnologias digitais, foi possível a criação de
ferramentas educacionais em formatos variados, havendo assim a necessidade de agrupá-
los de maneira organizada e com acesso simplificado. Surgiram assim os Repositórios de
OAs que segundo Teodoro et al. (2008), “são bancos de dados que armazenam
informações sobre os objetos, os metadados e os objetos propriamente ditos”. O
repositório consiste de um sistema web que armazena os objetos desenvolvidos, onde o
usuário poderá acessá-los através de qualquer computador com internet [SANTOS and
AMARAL, 2012]. Os OAs podem ser reutilizados e ofertados em um repositório, quando
sua fundamentação segue os padrão definidos para os aspectos pedagógicos e técnicos.
Nos aspectos pedagógicos, a ferramenta deve ser capaz de proporcionar a aprendizagem
e a avaliação. Já nos técnicos, necessita de protocolos específicos e padrões capazes de
garantir a sua utilização em diferentes meios, como os Ambientes Virtuais de
Aprendizagem (AVA) [SILVA, 2011].
        Na Internet, há vários repositórios disponíveis, por exemplo, o Laboratório
Didático Virtual (LABVIRT)1, da Universidade de São Paulo (USP); PROATIVA2, da
Universidade Federal do Ceará (UFC); Laboratório Virtual de Matemática (LVM)3 da
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUI) e o
Lapren4 – Laboratório de Aprendizagem da PUC/RS. Todos eles, de forma geral,
permitem acesso fácil, intuitivo, com possibilidade de download de uma considerável
quantidade de OAs, como públicos alvo distribuídos entre diversos níveis de ensino
(infantil, médio e superior).
       Neste artigo, a abordagem utilizada para criação dos OAs, propostos para suporte
ao aprendizado de conteúdos de Química do ensino médio, seguiu todas as etapas da
metodologia descrita em [FERNANDES et al., 2008]. Criou-se também um repositório
próprio para compartilhamento e acesso rápido, permitindo agilizar uso dos OAs
desenvolvidos.

3.Metodologia
Seguindo o modelo proposto por Fernandes et al. (2008), que inclui a atuação de três
equipes multidisciplinares design gráfico, pedagógica e técnica, iniciou com a equipe
pedagógica na produção do design instrucional, compreendendo os seguintes aspectos do

1
  LABVIRT. Disponível em: . Acesso em: 05 fev. 2016.
2
  PROATIVA. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.
3
  LVM. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.
4
  Lapren. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.


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objeto: a ideia inicial, seu publico alvo, conteúdo a ser abordado, as atividades e os
objetivos a serem obtidos pelos alunos com utilização da ferramenta. Esta etapa resultou
em um conjunto de artefatos do tipo storyboard, que incluíram sequências gráficas e
textuais para exposições de determinados conteúdos da disciplina de Química.
       Em seguida, realizou-se um estudo comparativo dos OAs em Química disponíveis
nos repositórios LABVIRT, PROATIVA e o Lapren, com objetivo de analisar os estilos
de exposição de conteúdos e os modelos de compartilhamento. Nos repositórios
estudados, constatou-se uma certa dificuldade em localizar os OAs com conteúdos
relacionados aos abordados neste trabalho. O Lapren foi único repositório que incluiu, no
momento da pesquisa, OAs com temas semelhantes. A partir da análise dos objetos nesses
repositórios, considerando suas principais características, elaborou-se o design gráfico
dos OAs propostos.
        No passo seguinte, a equipe de design técnico tem o objetivo de elaborar a
identidade visual e as interfaces do OA, de acordo com a especificação da equipe de
design instrucional. Realizou um levantamento bibliográfico por ferramentas web para
criação de animações em formato de vídeo. Dentre as analisadas, foi escolhida a
ferramenta PowToon5, por suprir as seguintes necessidades: simplicidade de uso,
interface intuitiva, aprendizagem rápida, documentação de ajuda disponível, suporte a
criação de animações gráficas interativas, integração com redes sociais, livremente
disponível e, principalmente, diferentes recursos para criação de aplicações educacionais.
       Após a produção do OAs, desenvolveu-se um repositório próprio, em formato de
Portal Web, utilizando a linguagem de programação Python6 e os frameworks Bootstrap7
e Django8. Python é uma linguagem de programação de alto nível e de código aberto,
conhecida por sua sintaxe clara e elegante [BORGES, 2010], bem como grande
produtividade. Os frameworks Bootstrap e Django também são software livre, e foram
escolhidos por permitirem a visualização clara do portal em diferentes dispositivos
(computadores, tablets e smartphones) e o desenvolvimento ágil de novas aplicações web
[SANTANA and GALESI, 2010], respectivamente.
       Ao final, após conclusão do projeto dos OAs e repositório, realizou-se a avaliação
dessas ferramentas para verificação do suporte aos processos de ensino e aprendizagem.
Nesta última etapa, os OAs desenvolvidos foram utilizados e avaliados por uma turma de
Química do ensino médio, composta por trinta e seis (36) alunos e pelo respectivo
professor.

4. Objetos de Aprendizagem Propostos
Foram produzidos quatro (04) objetos de aprendizagem, para apoio pedagógico em
Química, que abordam os seguintes conteúdos: Modelos Atômicos, Representação
Atômica, Estrutura Atômica e Semelhanças Atômicas. Todo o conteúdo foi refinado de
forma que possam ser compreendidos e assimilados mais amigável, promovendo um
estudo do átomo, sobre a sua estrutura, do que é formado e o resultado de sua
transformação. A página principal do repositório disponibiliza duas formas de acesso aos

5
  PowToon. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.
6
  Python Software Foundation. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.
7
  Bootstrap. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.
8
  Django Project. Disponível em: . Acesso em: 04 de mar. 2016.


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OAs: 1) linear, onde o aluno acessa os OAs, de acordo com uma sequência
preestabelecida de exposição dos conteúdos; e 2) não-linear, o aluno poderá escolher
utilizar qualquer OAs individualmente.
        Os OAs são constituídos por animações gráficas em formato de vídeo e slides. A
Figura 1 apresenta, por exemplo, a exposição de um OA em formato de animação, com
oito (08) sequências de interação, contemplando o conteúdo “Representação Atômica”.




                Figura 1: Objeto de Aprendizagem em formato de slides.

5.Resultados Experimentais
Após a utilização dos OAs, os alunos responderam a um questionário para avaliá-los,
segundo os critérios: clareza na exposição, suporte à compreensão e à memorização dos
conteúdos. Dentre os que responderam, 59,5% são do sexo masculino e 40,5% do
feminino, compreendendo idades entre 14 á 18 anos.
        Considerando a clareza de exposição, 74,3% dos alunos responderam
positivamente, e 80,6% relataram que os OAs auxiliaram na compreensão dos conteúdos.
Em relação ao processo de memorização, 69,4% dos alunos responderam que os OAs
favoreceram à memorização, 16,7% favoreceram parcialmente com poucas restrições,
8,3% favoreceram parcialmente e 5,6% não favoreceram. Grande parte dos alunos
(77,8%) relatou que voltaria a utilizar os OAs propostos.
       Outro ponto a se considerar é que 52,8% dos alunos declararam que já utilizaram
outras ferramentas educacionais semelhantes e, comparativamente, mais de 90% deles
consideraram melhores os OAs propostos neste trabalho, como pode ser visto no gráfico
da Figura 3.




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       Na avaliação do professor, o mesmo considerou positivamente os seguintes
aspectos: os OAs propostos abordaram com clareza os conteúdos e podem auxiliar no
aprendizado dos conteúdos ministrados em sala de aula. Ele observou também que o
repositório permite navegar facilmente por entre os OAs propostos. Por fim, declarou já
conhecer outras ferramentas educacionais, porém considerou os OAs e repositório
propostos de qualidade superior.

6.Conclusões
O surgimento da Internet possibilitou que as TICs fossem utilizadas em favor da
educação. Nesse sentido, as ferramentas educacionais, conhecidas como Objetos de
Aprendizagem, permitem promover, de forma mais atrativa e dinâmica, a aprendizagem
de conteúdos abstratos, como os apresentados na disciplina de Química.
       Este artigo apresentou um relato de experiência de desenvolvimento e uso de OAs
para apoio pedagógico em Química do ensino médio. Para tanto, utilizou-se um método
para concepção e desenvolvimento de OAs, bem como técnicas e ferramentas para o
desenvolvimento de um portal web, compondo assim um repositório próprio.
         Os OAs propostos foram avaliados por alunos de uma turma de Química do ensino
médio, e pelo respectivo professor. Os resultados mostraram que conteúdos foram
expostos claramente, bem como, os OAs propostos auxiliaram no aprendizado e
memorização de determinados conteúdos. Alunos e professores declararam que voltariam
a utilizar os OAs propostos e que os mesmos têm qualidade superior a outras ferramentas
educacionais.
        Como trabalhos futuros, planeja-se aprimorar os objetos desenvolvidos, utilizar
outras metodologias de desenvolvimento de OAs, criar novos objetos relacionados à
disciplina de Química, priorizando os conteúdos mais difíceis e compartilhando-os no
repositório desenvolvido, e disponibilizar todo o conteúdo na Internet.

Referências
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