=Paper= {{Paper |id=Vol-1877/CtrlE2017_AR_15_125 |storemode=property |title=Ambiente Computacional Desenvolvido para Apoiar o Aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) (Computational Environment Developed to Support the Learning of the Brazilian Sign Language (LIBRAS)) |pdfUrl=https://ceur-ws.org/Vol-1877/CtrlE2017_AR_15_125.pdf |volume=Vol-1877 |authors=Eltoni Guimarães,Lucas Lira,Willamys de Sousa,Paul Rocha,Beth Barbosa,Rommel Lima }} ==Ambiente Computacional Desenvolvido para Apoiar o Aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) (Computational Environment Developed to Support the Learning of the Brazilian Sign Language (LIBRAS))== https://ceur-ws.org/Vol-1877/CtrlE2017_AR_15_125.pdf
                                               II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                            Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                         Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                           18, 19 e 20 de maio de 2017



         Ambiente computacional desenvolvido para apoiar o
        aprendizado da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Eltoni Guimarães1, Lucas Lira1, Willamys de Sousa1, Paul Rocha2, Beth Barbosa1,
                                Rommel Lima2
  1
      Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI). Floriano , PI –
                                            Brasil
 2
 Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. Universidade do Estado do
Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Arido (UFERSA)
                             Mossoró, RN – Brasil
         {eltoni.guimaraes,lucasgta95, rangelnunes, paulsymon.ribeiro,
                bethborgesb}@gmail.com, rommelwladimir@uern.br
       Abstract. In Brazil, more than nine million seven hundred thousand people
       have a level of deafness, ranging from mild, moderate, severe, up to
       profound deafness. It is by means of the Brazilian Language of Signs
       (LIBRAS) that the deaf interact with the world from visual signals.
       However, a lack of knowledge of the Brazilian population on a LIBRAS
       entails isolation of the deaf from the rest of society. This work presents the
       Gsign tool, name derived from Gifs of Signs, a social network with support
       and interaction for the hearing impaired, with the main purpose of
       promoting learning in Brazilian language of signs.
       Resumo. No Brasil, mais de nove milhões e setecentos mil pessoas
       possuem algum nível de surdez, que varia de surdez leve, moderada,
       acentuada, severa, até a surdez profunda. É por meio da Libras que os
       surdos interagem como mundo a partir de sinais visuais. Porém, a falta de
       conhecimento da população brasileira sobre a Libras acarreta no
       isolamento dos surdos perante o restante da sociedade. Este trabalho
       apresenta a ferramenta Gsign, nome oriundo de Gifs de Sinais em Libras,
       rede social com suporte e interação para deficientes auditivos, com
       principal finalidade de promover o aprendizado em libras.

1. Introdução
O ser humano tem como característica a capacidade comunicativa e a necessidade
de relações sociais. Um grande facilitador desta comunicação foi o
desenvolvimento e aperfeiçoamento da escrita, leitura, interpretação e fala. Nos dias
atuais os meios instantâneos de comunicação advindos de aplicativos e plataformas
na web veem estreitando as relações do sujeito com o seu meio social, através da
dinâmica apresentada por estes novos componentes da atual vida em sociedade.
        Assim, forma de comunicação atrelada à tecnologia requer adaptações afim
de se tornar acessível a todos sem a pré-fixada exclusão de grupos. Atualmente a
disposição ao qual são projetadas as redes sociais tem agradado a grande maioria
dos usuários, e as taxas de adesões mostram-se crescentes. Perante os fatos, pode-se

                                                                                                   614
                                          II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                       Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                    Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                      18, 19 e 20 de maio de 2017

dizer que estes instrumentos de comunicação suprem com grande eficiência uma
necessidade fundamental para o bem-estar do ser humano: a comunicação.
         Segundo Costa (2011), se fala muito na inclusão das informações e ao
conhecimento por meio do computador e de suas redes de comunicação, o
importante é democratizar o acesso e usos destas tecnologias, pois ocorre o risco de
não remover as divisões e barreiras entre os que podem e os que não podem usufruir
destas ferramentas.
        Segundo o IBGE (CENSO, 2010), cerca de 9,7 milhões de brasileiros
possuem deficiência auditiva. A deficiência auditiva severa foi declarada por mais
de 2,1 milhões de pessoas. Destas, 344,2 mil são surdas e 1,7 milhões de pessoas
têm grande dificuldade de ouvir.
        No Brasil existem softwares que auxiliam na aprendizagem de LIBRAS
(Língua Brasileira de Sinais), limitando-se ao ensino de palavras isoladas, sem a
devida interação e construção gramatical, não desenvolvendo corretamente o ensino
e a comunicação. Existem, também, softwares que não oferecem nenhum suporte
em relação a LIBRAS tornando a absorção de informações e o meio de
comunicação de difícil acesso.
         Para garantir que todos terão acesso ao conteúdo disponível na web e um
entendimento igual no meio comunicativo o World Wide Web Consortium (W3C),
instituição responsável pala definição de padrões para Web preza pela
acessibilidade como uma das abordagens principal. Por isso, uma de suas
iniciativas, a Web Accessibility Initiative (iniciativa de acessibilidade na Web, em
português) foi criada, com a missão de promover o uso de padrões benéficos a essa
causa.
        Ao contrário que muitos pensam, a LIBRAS é a principal língua adotada
pelos deficientes auditivos e em seguida vem a Língua Portuguesa. É uma língua
que possui uma estrutura gramatical própria, ultrapassa a ideia daqueles que
acreditam ser apenas gestos ou mímicas, como uma maneira de comunicação entre
os deficientes auditivos, possuindo corretamente níveis linguísticos fonológico,
morfológico, sintático e semântico e isto é o que diferencia essa língua da tão
conhecida Língua Portuguesa.
         O presente trabalho tem como objetivo incrementar a inclusão digital do
surdo ao ensino e à comunicação promovendo aprendizagem e uma interação
apropriada em LIBRAS por meio de uma plataforma na web, que proporcione a
troca de informações e a interação entre os deficientes auditivos e ouvintes.
Ferramenta esta que poderá ser aplicada as escolas e no dia-a-dia entre familiares
como facilitador no processo comunicativo de ensino em libras e aprendizagem
para discentes surdos e ouvintes e para professores.
         Este trabalho se encontra organizado da seguinte forma: na seção 2,
informa o referencial teórico. Na seção 3, localiza a metodologia abordada durante
o desenvolvimento deste trabalho. Na seção 4, são apresentados os resultados. Por
fim, na seção 5 estão as considerações finais.

2. Referencial Teórico

                                                                                              615
                                             II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                          Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                       Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                         18, 19 e 20 de maio de 2017

Segundo Sousa (2011), na sociedade da informação, a acessibilidade ao
conhecimento digital permite ao usuário maximizar o tempo e suas potencialidades.
O domínio da informática e sua linguagem representam um suporte para melhorar
as condições de vida do indivíduo. “Logo, a informática é uma linguagem simbólica
em todas as suas variantes, transmitindo conhecimento à sociedade” [SOUSA,
2011, p.78]. Sendo assim, a informática por meio das redes sociais pode ser vista
como um importante marco para quebra de barreiras na comunicação e inclusão
social.
        Tanenbaum (2003) afirma que a internet é uma grande rede de computadores
criada a partir de um conjunto de regras e protocolos que interligam
permanentemente milhões de computadores em todo o mundo. Com o advento da
internet surgiram as redes sociais no cotidiano dos múltiplos usuários de
aplicativos, blogs e sites do gênero, que representam uma nova forma de
comunicação instantânea e eficiente, de modo que percorre o caráter pessoal,
profissional e jornalístico. Desta forma, além da funcionalidade de comunicação e
troca de informações, é figura representativa de opiniões individuais e coletivas,
governamentais e do mundo corporativo, em prol dos mais variados interesses.
Diante de uma ferramenta com tamanho poder informativo, o importante é trabalhar
a acessibilidade porto dos independentes de suas limitações.
       De acordo com a Lei Nº 13.146 (BRASIL, 2015), a acessibilidade é a
possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de
espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias por pessoa com deficiência. O
acesso à informação e a comunicação tornou-se tão importante que a cada dia
percebe-se o crescente debate sobre meios que possam facilitar a inclusão digital
para pessoas com deficiência auditiva.
       Tais meios incluem a acessibilidade na web, responsável por eliminar as
barreiras que impedem as pessoas de fazerem o uso dos sistemas computacionais,
ou seja, significa que pessoas com deficiência podem perceber, entender, navegar,
interagir e contribuir para a web. Dessa forma, visando tornar a web acessível a
todas as pessoas, o W3C (World Wide Web Consortium), comitê formado por
grandes empresas da Internet Mundial, criou o WAI (Web Accessibility Initiative),
cuja principal atribuição é elaborar e manter um conjunto de recomendações que,
quando seguidas, garantem a construção de sites com conteúdo acessível a todos os
tipos de usuários. De acordo com Kaminski, Palazzo e Vanzin(2013):
                       Uma Web acessível possibilita que as Pessoas com Deficiência tenham
                       oportunidades iguais para utilizar e ampliar suas potencialidades no
                       emprego dos diversos recursos oriundos deste meio como: educação,
                       governo eletrônico, comércio eletrônico, entretenimento, dentre outros.
       Atualmente no mercado, existem softwares para auxiliar os surdos a interagir
com o mundo junto com os ouvintes, tais como Hand Talk, ProDeaf, entre outros, que
são capazes de traduzir textos em libras. O Gsign se propõe à elevar as interações para
um novo nível, trazendo uma rede social em que os ouvintes e os surdos se interajam
como um círculo social, e promovendo assim o aprendizado de libras.



                                                                                                 616
                                             II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                          Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                       Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                         18, 19 e 20 de maio de 2017

2.1 Deficiência Auditiva
Segundo Parker (1989), o conceito sobre deficiência auditiva ou surdez se trata da
incapacidade parcial ou total da audição. Podem ser de nascença ou causada
posteriormente por doenças diagnosticadas e devidamente classificadas. Diversas
técnicas e métodos de avaliação podem detectar o motivo da perda da audição, e
estes diagnósticos caracterizamos diversos tipos de surdez.
        As últimas décadas trouxeram importantes conquistas no campo dos direitos
sociais, recriando o conceito de cidadania e associando a ela novos temas e novas
dimensões. Tais conquistas se refletiram na área da surdez, imprimindo um novo
paradigma na questão da identidade do deficiente auditivo como reconhecimento
político da surdez enquanto diferença. Neste contexto, a surdez deixa de ser vista
como deficiência e o deficiente auditivo passa a ser reconhecido como parte de uma
minoria linguística e cultural (BITTENCOURT, 2011).
      A Língua Brasileira de Sinais passou a ser reconhecida como língua oficial
da República Federativa do Brasil (BRASIL, 2002), no seu Art. 1º diz:
                      É reconhecida como meio legal de comunicação e expressão a Língua
                      Brasileira de Sinais-LIBRAS e outros recursos de expressão a ela
                      associados. Parágrafo único. Entende-se como Língua Brasileira de Sinais
                      - LIBRAS a forma de comunicação e expressão, em que o sistema
                      linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria,
                      constituem um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos,
                      oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.
No âmbito das línguas de sinais, Capovilla e Raphael (2005) trazem definição de
LIBRAS afirmando que:
                      É a língua natural dos surdos. A Libras como toda Língua de Sinais, é
                      uma língua de modalidade gestual visual porque utiliza, como canal ou
                      meio de comunicação, movimentos gestuais e expressões faciais que são
                      percebidos pela visão; portanto, diferencia da Língua Portuguesa, que é
                      uma língua de modalidade oral-auditiva por utilizar, como canal ou meio
                      de comunicação, sons articulados que são percebidos pelos ouvidos. Mas,
                      as diferenças não estão somente na utilização de canais diferentes, estão
                      também nas estruturas gramaticais de cada língua.

3. Metodologia
Para tornar o projeto em realidade, foram abordadas várias tecnologias, como a
linguagem de script chamada de PHP que é open source de uso geral, muito
utilizada, e especialmente adequada para o desenvolvimento web e que pode ser
embutida dentro da linguagem de marcação HTML, a biblioteca jQuery conhecida
como uma biblioteca JavaScript cross-browser desenvolvida para simplificar os
scripts clientside que interagem também com o HTML e o Framework Semantic UI
baseado na linguagem de estilo CSS. A ferramenta possuirá um glossário com
diversos sinais em Libras, ainda em construção, e um anime responsável por traduzir
textos em português para língua de sinais. De modo geral, a ferramenta procura
desenvolver de acordo com a lei da acessibilidade.
      Os símbolos usados em gifs serão criados pelas as plataformas de animações,
photoshop, illustrato, aftereffects, juntamente com o auxílio dos intérpretes em
Libras dos alunos com deficiência auditiva do Instituto Federal de Ciência e
                                                                                                 617
                                           II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                        Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                     Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                       18, 19 e 20 de maio de 2017

Tecnologia do Piauí (IFPI)- Campus Floriano, assim, havendo uma formalidade
expressiva no desenvolvimento dos gifs tanto na movimentação quanto na
expressão facial do personagem encontrado no gif. De modo geral, a ferramenta
procura desenvolver de acordo com a lei da acessibilidade.

4. Resultados
Após várias fases de desenvolvimento da ferramenta em estudo, batizada como
Gsign, nome oriundo de Gifs de Sinais em Libras, rede social com suporte e
interação para deficientes auditivos, com principal finalidade de promover o
aprendizado em libras, foram obtidos resultados satisfatórios e com várias
características, que serão apresentadas por imagens com suas análises descrevendo-
as passo a passo.
       A Figura1 representa a tela inicial da ferramenta, onde estão todas as
publicações realizadas por usuários ouvintes e não ouvintes, seguindo das seguintes
regras na qual o usuário tem a obrigação de escolher um gif como legenda para sua
publicação seguida com uma foto ou com textos em português.




                          Figura 1- Tela Incial da Aplicação
       Na figura 2 é apresentado um glossário da letra A até Z repleto de gifs
sinalizando em libras que serão escolhidos por usuários para realizar publicações e
comentários e após deslizar o mouse na figura em gif aparece sua respectiva
tradução em português.
       O Gsign está em fase de desenvolvimento, pois é uma ferramenta muito
complexa e requer meses e talvez anos de trabalhos e estudos, estas imagens
representam o que já foi desenvolvida do início do projeto até este momento, com
layout apropriado e de fácil manuseio e entendimento onde o usuário irá escolher
um gif em libras como legenda de suas publicações das fotos ou textos, também
poderá realizar comentário sem gifs, e em relação aos textos existe um botão
tradutor em que após um clique aparecerá uma janela juntamente com personagem-
tradutor que traduzirá todo o texto daquela publicação ou comentário.



                                                                                               618
                                            II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                         Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                      Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                        18, 19 e 20 de maio de 2017




                    Figura 2 - Glossário em LIBRAS da aplicação.

5. Conclusão
A busca por meio destes, subsídios teóricos, metodológicos e técnicos para a
elaboração e o desenvolvimento desta ferramenta tem como finalidade eliminar
todas as barreiras que impedem as pessoas de fazerem o uso das redes sociais e de
aplicativos em comum, tendo como resultado uma plataforma acessível a todos os
usuários, em especial aos deficientes auditivos, desenvolvida de acordo com a lei da
acessibilidade, através de gifs simbolizando em libras e um tradutor responsável
pela a tradução dos textos em português para libras, sendo umas das vantagens em
relação aos websites já existente.
       Sendo assim, esta plataforma desenvolvida tem a capacidade de fornecer um
campo da visão abrangente de como aprender, comunicar e receber informações em
Libras de forma divertida e com uma simples interação. Portanto, cada vez mais as
pessoassurdaseouvintesseriamcapazdeaprendere/oudesenvolverseusconhecimentos
de LIBRAS facilmente, consequentemente aproximando surdos e ouvintes através
da comunicação.

Referências
Bittencourt, Zélia Z.L.C.et.al.(2011)“Surdez, redes sociais e proteção social”,Centro de
   Estudos e Pesquisas em Reabilitação Prof. Dr. Gabriel Oliveira da Silva Porto.
   Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
   81232011000700007>. Acessoem:22/11/2016.
BRASIL, LEI Nº L. E. I. 13.146, DE 6 DE JULHO DE 2015. (2015) Dispõe sobre a Lei
  Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em: < http://www.
  planalto. gov. br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei L, v. 13146, 2015.
BRASIL. (2002) Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua
  Brasileira de Sinais Libras e dá outras providências. Disponível em:<
  http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.html >. Acesso em: 15 set.
  2016.


                                                                                                619
                                           II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                        Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                     Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                       18, 19 e 20 de maio de 2017

BRASIL. Portal da Educação. Libra, o que significa? Disponível em:<
  https://www.portaleducacao.com.br/cotidiano/artigos/47425/libras-o-que significa>.
  Acesso em 10 de janeiro de 2017.
Capovilla, F.C.;Raphael,W.D. (2005) Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira – O
  mundo do surdo em Libras.Vol III1 ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
Censo, Cartilhado. (2010) Pessoas com deficiência. Luiza Maria Borges
  Oliveira/Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
  (SDH/PR)/Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência
  (SNPD)/Coordenação-Geral do Sistema de Informações sobre a Pessoa com
  Deficiência,2010.
Costa, Maria Stela Oliveira. Os benefícios da informática na educação dos surdos.
G1, 2012. IBGE. 23,9% dos brasileiros declaram ter alguma deficiência, diz IBGE.São
  Paulo.     Disponível    em:< http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/04/239-dos-
  brasileiros-declaram-ter-alguma-deficiencia-diz-ibge.html >. Acesso em 10 de
  janeiro de 2017.
Kaminski, Douglas. Palazzo, Luiz A. M. Vanzin, Tarcísio. Acessibilidade em Redes
  Sociais Temáticas. NuevasIdeasen Informática Educativa TISE, 2013.
  Disponívelem:.Acessoem
  28denovembrode2016.
Momento,            Rio            Grande,             2011.                         Disponível
  em:. Acesso                  em 17 de
  novembro de2016.
Parker, S. O. O ouvido e a audição. São Paulo: Scipione, 1989.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº13.146, de 06 de julho de 2015. Disponível
  em:                            .Acesso em 22 de novembro 2016.
Santos, Fabrício Barroso Dos. "Relações sociais no século XXI"; Brasil Escola.
  Disponível          em:. Acesso em 02 de novembro de 2016.
Sinais - LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 abr.
   2002.                                Disponível                              em:
   . Acesso em 20 de
   Novembro de 2016.
Sousa, Robson Pequeno de. Moita, Filomena da M. C da S. C. CARVALHO, Ana
  Beatriz Gomes. Tecnologias digitais na educação. Campina Grande: EDUEPB, 2011.
  Disponível        em:         . Acesso em 17 de novembro de 2016.
Tanenbaum, A. S. Redes de Computadores 4ª Ed, Editora Campus (Elsevier), 2003.
W3C. 1999. Web Content AccessibilityGuidelines1.0.W3C. Disponível em:
 . Acesso em 25 de novembro 2016.


                                                                                               620