=Paper= {{Paper |id=Vol-1877/CtrlE2017_AR_19_158 |storemode=property |title=Desenvolvimento de Software para Auxiliar na Comunicação de Crianças Autistas do RN (Development of Software to Assist in the Communication of Autistic Children of RN) |pdfUrl=https://ceur-ws.org/Vol-1877/CtrlE2017_AR_19_158.pdf |volume=Vol-1877 |authors=Elizeu Sandro da Silva,Alyson Ricaro Araujo Barbosa,Arlan Medeiros,Joêmia Leilane Gomes de Medeiros Martins,Welliana Benevides Ramalho,Andrezza Cristina da Silva Barros Souza }} ==Desenvolvimento de Software para Auxiliar na Comunicação de Crianças Autistas do RN (Development of Software to Assist in the Communication of Autistic Children of RN)== https://ceur-ws.org/Vol-1877/CtrlE2017_AR_19_158.pdf
                                             II Congresso sobre Tecnologias na Educação (Ctrl+E 2017)
                                                          Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                       Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                         18, 19 e 20 de maio de 2017




Desenvolvimento de Software para Auxiliar na Comunicação
               de Crianças Autistas do RN
 Elizeu Sandro da Silva, Alyson Ricardo de Araújo Barbosa, Arlan de Medeiros,
   Joêmia Leilane Gomes de Medeiros Martins, Welliana Benevides Ramalho,
                   Andrezza Cristina da Silva Barros Souza
  1
   Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Caixa Postal 59515-000 –
                               Angicos – RN – Brasil
      {elizeusandro, alysonricardo}@hotmail.com, arlanmds@gmail.com,
        {leilane.gomes, welliana.ramalho, andrezza}@ufersa.edu.br
      Abstract. Due to the necessity for social inclusion of people diagnosed with
      Autism Spectrum Disorder, this article shows that the application employs
      Assistive Technology using, for this, the Pictures Exchange Communication
      System. Visits were made to the Exceptional Parents and Friends Association
      in order to list the necessary requirements for the construction and validation
      of the application. For its development native android was used, as well as
      prototyping and elicitation techniques.
      Resumo. Devido à necessidade de inclusão social de pessoas diagnosticadas
      com o Transtorno do Espectro Autista, o presente artigo mostra que o aplicativo
      empregará a Tecnologia Assistiva recorrendo, para isso, ao Sistema de
      Comunicação através da Troca de Figuras. Foram realizadas visitas nas
      Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais para que fossem elencados os
      requisitos necessários para a construção e validação do aplicativo. Para o seu
      desenvolvimento foi utilizado o android nativo, bem como também técnicas de
      prototipagem e elicitação de requisitos.

1. Introdução
O presente projeto nasceu a partir da observação da dificuldade de inclusão social de
crianças diagnosticadas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). Segundo Strelhow
(2016), há uma estimativa que existem no Brasil cerca de 2 milhões de pessoas
acometidas com esse transtorno e no âmbito mundial essa estimativa sobe para 70
milhões. Isso mostra uma escala muito grande de pessoas que podem sofrer algum tipo
de exclusão social, principalmente na infância.
        Existem três características que são afetadas quando se tem o TEA, que são: a
interação social, a comunicação e a performance motora. O aplicativo em
desenvolvimento aborda a comunicação, como uma maneira de integração dos autistas
no meio social. Tal inserção e equidade social de crianças afetadas com esse transtorno,
possibilitam que elas tenham, intrinsicamente, as mesmas oportunidades das demais
pessoas.
        Esse aplicativo tem por objetivo aprimorar e valorizar a comunicação social das
pessoas com autismo, utilizando, para isso, de Tecnologias Assistivas (TA), tendo em
vista independência que elas possibilitam na comunicação, baseado no Sistema de
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                                                                              Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                                18, 19 e 20 de maio de 2017



Comunicação através da Troca de Figuras (PECS1). De acordo com Melo (2016) “PECS
contribuem para que a criança compreenda que através da comunicação ela pode
conseguir muito mais rapidamente as coisas que deseja, garantindo a elas poder de
escolha e satisfação”.

2. Transtorno do Espectro Autista
Em 1943, dr. Leo Kanner, revolucionou, significativamente, a história do autismo através
de seus estudos que indicavam como diagnosticar o TEA, a partir de alguns aspectos
básicos, como as limitações no contato afetivo com as outras pessoas, dificuldades
apresentadas em atividades rotineiras, afabilidade por algum objeto específico,
habilidades motoras limitadas, enorme aptidão para memorização mecânica, e oposto à
todas essas características, apresentavam dificuldade no aprendizado (STRELHOW,
2016).
        Posterior a isso, o dr. Asperger escreveu um artigo, intitulado de “Psicopatologia
Autística da Infância”, ao qual descrevia o comportamento de crianças, que eram
semelhantes às condutas enfatizadas por Kanner. Ambos os autores são reconhecidos
mundialmente, pois, através de suas obras foi possível identificar características inerentes
à crianças com autismo (MELLO, 2016).
       No Brasil a lei nº 12.764 de dezembro de 2012, estabelece que uma pessoa
portadora de TEA é caracterizada quando:
                            Existe deficiência persistente e clinicamente significativa da comunicação e da
                            interação social, manifestada por deficiência marcada de comunicação verbal
                            e não verbal usada para interação social; ausência de reciprocidade social;
                            falência em desenvolver e manter relações apropriadas ao seu nível de
                            desenvolvimento, padrões restritivos e repetitivos de comportamentos,
                            interesses e atividades, manifestados por comportamentos motores ou verbais
                            estereotipados ou por comportamentos sensoriais incomuns; excessiva
                            aderência a rotinas e padrões de comportamento ritualizados; e interesses
                            restritos e fixos.
       Atualmente, com a amplitude e abordagem que essa temática evoluiu em todo o
mundo, bem como a inserção da sociedade na era da informação, sugiram maneiras de
minimizar as características desse transtorno, utilizando para isso, metodologias aplicadas
a sistemas computacionais, tais como a TA, objetivando o progresso e uma melhor
qualidade de vida ao autista.

3. Tecnologia Assistiva
Com o aparecimento de estudos cognitivos, as tecnologias assistivas contribuíram para
evidenciar a interação homem computador (BARBOSA e SILVA, 2011). Essa interação
surgiu significativamente para evoluir as relações no ambiente sócio-cultural, como
também minimizar as limitações de pessoas com distúrbios físicos e/ou de aprendizagem
(AVILAR; PASSERINO e TAUROCO; 2013).
      Para isso, emana a necessidade de utilização das TA, termo introduzido no Brasil
em 1988, e já apresentava algumas derivações semelhantes para esta abordagem, tais

1
    Abreviação em inglês de Picture Exchange Communication System
                                                                                                        643
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                                                             Universidade Federal da Paraíba - Campus IV
                                                                          Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                            18, 19 e 20 de maio de 2017



como adaptações, ajudas técnicas, autoajudas e ajudas de apoio (KLEINA, 2012).
       De acordo com o Comitê de Ajudas Técnicas (BRASIL, 2009), “a TA é uma área
do conhecimento, de característica interdisciplinar, cujo objetivo é promover a
funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, visando
sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social”.
       Bersch (2013) classifica a TA em doze categorias, conforme são elencados no
quadro 1. É importante notar que as diversas modalidades de categorias apontam para os
mais variados enfoques, dentre eles, auxílios, comunicação, sistemas, projetos,
mobilidade e esporte.
       Quadro 1. Categoria da Tecnologia Assistiva e seus respectivos exemplos


                  Categoria                                            Exemplo

   Auxílios para a vida diária e vida prática                 Fixador de talher à mão

    Comunicação aumentativa e alternativa                Prancha de comunicação digital

  Recursos de acessibilidade ao computador            Mapa tátil, com impressão em relevo

      Sistemas de controle de ambiente                         Automação residencial

  Projetos arquitetônicos para acessibilidade         Projeto de acessibilidade do banheiro

              Órteses e próteses                           Órteses de membro inferiores

             Adequação postural                                   Poltrona postural

           Auxílios de mobilidade                           Cadeira de roda motorizada

    Auxílios para qualificação da habilidade                       Lupas manuais
 visual e recursos que ampliam a informação a
       pessoas com baixa visão ou cegas.

  Auxílios para pessoas com surdez ou com                         Aparelho auditivo
               déficit auditivo

           Mobilidade em veículos                         Elevador para cadeira de rodas

                Esporte e lazer                                      Bola sonora

                                     Fonte: Bersch, 2013
       Com base nas diversas possibilidades de TA, o presente projeto aplicará a
categoria de comunicação aumentativa e alternativa, fazendo uso, singularmente, das
PECS.

4. Sistema de Comunicação Através de Troca de Figura
O PECS foi desenvolvido em 1985, por Bondy e Frost. O método consiste em uma
intervenção aumentativa/alternativa de comunicação excepcionalmente para pessoas com

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transtorno do espectro do autismo e relacionadas às doenças do desenvolvimento,
aplicando troca de figuras.
        Para implementação do PECS é importante entender uma sequência de seis passos
essenciais. Inicialmente, a comunicação deve ser priorizada, em virtude de enfatizar como
o indivíduo faz a relação de uma figura a uma determinada atividade que deve ser
realizada. À distância e a persistência, são habilidades adquiridas e que devem ser
utilizadas em lugares diferentes, com as mais diversas pessoas e em espaços variados. A
diferenciação das figuras, é considerada importante para a implementação de outras
figuras e posteriormente, as relações que possuem com outras atividades.
Sequencialmente, a ênfase é na estruturação de sentenças, cujo indivíduo é capaz de
construir frases, como por exemplo, “eu quero”. Posteriormente, o mesmo consegue
responder perguntas, tais como “O que você quer?”. Após todas essas fases, é possível
que seja capaz de expressar desejos, como: “eu gosto”, “eu quero”, “eu vejo” (PEREIRA,
2014).
        Em Walter (2000), o panorama é voltado para a realidade brasileira, sendo
descritas figuras culturais, como por exemplo, pamonha, guaraná, feijoada e cactos, e
foram nomeadas de PECS Adaptado.

        Em geral, PECS são de fácil adequação, custo relativamente baixo e não necessita
de treinamento específico para a sua utilização, o que o torna altamente eficaz, tanto social
como economicamente, na inclusão de pessoas diagnosticadas com TEA.

5. Metodologia
5.1. Escolha das Ferramentas
Hoje se tem uma maior liberdade quando se falar de metodologia de desenvolvimento de
softwares. Com a competitividade do mercado, vão surgindo novas ferramentas e novos
métodos com o objetivo de auxiliar o avanço e o aperfeiçoamento de uma nova
tecnologia, independentemente de sua plataforma de origem.
        Segundo Corral, Sillitti e Succi (2012), essa variedade representa um desafio para
os desenvolvedores de software. Entretanto, o desenvolvimento de um produto de
software independente para cada plataforma, requer que o ciclo de vida do software seja
executado várias vezes, para cada aplicação liberada, fazendo assim, que esse processo
se torne redundante e caro.
       Para selecionar as ferramentas é necessário, primeiramente, definir qual tipo de
tecnologia será utilizada durante o desenvolvimento: se a aplicação será nativa ou se usará
tecnologias web (sites móveis).
       Basílio da Silva, Pires e Carvalho Neto (2015) definem aplicativos nativos como
soluções que são desenvolvidas para um delimitado dispositivo móvel e sistema
operacional. Já aplicativos que utilizam tecnologias web são soluções feitas para web e
formatadas para serem acessadas através do browser dos dispositivos móveis.
       Corral L, Sillitti A e Succi G. (2012) mostram um estudo onde foi observado que
em sete (7) de oito (8) testes de rotinas de avaliação de desempenho, as tecnologias web
se mostraram mais lentas que as nativas.
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        Por serem otimizados para o sistema operacional, aplicativos nativos podem
oferecer uma experiência de usuário mais agradável, e também garante a capacidade de
comunicação com os dispositivos do aparelho, como câmera, acelerômetro, GPS, entre
outros. Isso gera uma aplicação mais completa.
       Considerando os pontos apresentados e ainda a experiência da equipe de
desenvolvimento, optou-se por desenvolver um aplicativo nativo para a plataforma
Android, sistema de código aberto da Google, que é o mais difundido atualmente. O
software de desenvolvimento usado, chamado Integrated Development Environment
(IDE), será o Android Studio, fornecido gratuitamente pela Google.

5.1. Elicitação dos Requisitos
Todo processo de construção de software, tem como atividade fundamental a elicitação e
a documentação de requisitos. A elicitação de requisitos é descrita como um conjunto de
técnicas de levantamento de dados, com o objetivo de esclarecer as necessidades dos
Stakeholders2. É a escolha e aplicação correta dessas técnicas, que definem o sucesso ou
fracasso de um projeto de software.
        Segundo Hickey e Davis (2003), as técnicas de elicitação têm a finalidade de
identificar os requisitos conscientes, inconscientes e subconscientes dos Stakeholders.
Eles destacam que não existe somente um método universal para realizar esse processo.
       Pohl e Rupp (2011) enfatiza que as técnicas de pesquisa têm como objetivo elicitar
as necessidades precisas e imparciais dos stakeholders, e cita a entrevista e o questionário
como as técnicas mais utilizadas.
       Na entrevista, as perguntas são previamente definidas e as respostas são
documentadas. Esta técnica se torna essencial quando a equipe de desenvolvimento não
tem nenhum tipo de conhecimento das necessidades dos usuários, podendo ser utilizada
para coletar uma grande quantidade de detalhes que não seriam obtidas unicamente pelo
uso de outras técnicas.
       O questionário possui uma série de questões abertas e/ou fechadas. Essa
abordagem possibilita coletar informações de grandes quantidades de stakeholders e um
curto espaço de tempo. O uso isolado desta técnica se torna coerente em casos que a
equipe já tenha um conhecimento aprofundado das necessidades do público alvo do
sistema.
        Existe também, a técnica da etnografia, que visa observar e compreender
requisitos sociais e organizacionais de um grupo de pessoas, detalhando assim, algumas
particularidades que outras técnicas não conseguem atingir satisfatoriamente.
        Dentre as mais diversas técnicas de elicitação existentes, a prototipagem é
bastante difundida, como sendo uma maneira de auxiliar os stakeholders na coleta de
requisitos, e será discutida na próxima seção.

5.3. Prototipagem

2
  Stakerholders em Engenharia de Software é qualquer pessoa ou organização que tenha interesse, ou
podem ser afetado por um projeto, de forma direta ou indiretamente. Eles são essenciais para o
planejamento do projeto
                                                                                                    646
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De acordo com Braude e Bernstein (2010), a prototipagem faz parte de um conjunto de
técnicas da engenharia de requisitos, que tem como objetivo tratar de problemas de
relacionamento humano que podem vir a aparecer entre desenvolvedores e usuários,
quando se trata de definição de requisitos, sendo importante para se obter ideias sobre as
necessidades dos clientes. Sua aplicação minimiza o tempo gasto na coleta de requisitos,
promovendo também uma participação ativa de todas as partes interessadas.
       De acordo com Paula Filho (2009), existem dois tipos de protótipos: o descartável,
e o evolutivo.

6. Desenvolvimento
Para desenvolvimento do aplicativo, foram realizadas visitas de reconhecimento as
Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAES), para uma análise inicial da
vivência das crianças autistas, que nesse caso é o público alvo do aplicativo. Para isso,
foram aplicadas técnicas de elicitação de requisitos, baseadas na triangulação, que usa
paralelamente diversas técnicas de elicitação, dentre elas, a etnografia, a prototipagem, as
entrevistas e os questionários.
                        A triangulação é uma estratégia de utilizar mais do que uma técnica de coleta
                        ou análise de dados para obter diferentes perspectivas e confirmar as
                        descobertas, permitindo obter resultados mais rigorosos e válidos (BARBOSA
                        e SILVA, 2011, p.133).
        Será realizado um levantamento de dados demográficos, experiência com
computadores, expectativas de usuários, e tarefas, tipo: “quais são as tarefas do usuário
que precisam ser apoiadas? Quais dessas são consideradas primárias? Quais são
secundárias? Há quanto tempo realiza essas tarefas? São tarefas frequentes ou não? São
tarefas inovadoras? Que experiência ele possui em tarefas semelhantes?” (BARBOSA e
SILVA, 2011).
         Aplicando a metodologia de prototipagem evolutiva, a equipe disponibilizará um
protótipo inicial do sistema, com as funcionalidades reduzidas, com o objetivo que, com
o tempo de estudo e coleta de dados, esse protótipo inicial seja aprimorado e por fim
chegue ao produto completo com todas as funcionalidades desejadas para o usuário
autista.

7. Expectativas Futuras
Levando-se em consideração todos os aspectos apresentados, os anseios são direcionados
para que, a partir da abordagem dos conceitos e técnicas de elicitação de requisitos, bem
como, a aplicação de protótipos e todos os conhecimentos obtidos no estudo de caso, seja
possível levantar todas as informações pertinentes para se elaborar um produto de
software completo, e assim, consiga a partir de suas funcionalidades ajudarem as crianças
portadoras do TEA a desenvolverem as suas habilidades de comunicação e suas
capacidades cognitivas sejam estimuladas.

Referência
Avilar, B. G.; Passerino, L. M., e Tarouco, L. M. R (2013). “Usabilidade em tecnologia
  assistiva: estudo de caso num sistema de comunicação alternativa para crianças com

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                                                                    Mamanguape - Paraíba – Brasil
                                                                      18, 19 e 20 de maio de 2017



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