=Paper= {{Paper |id=Vol-2185/CtrlE_2018_paper_61 |storemode=property |title=Transformando a Contação de Histórias: Relato de Experiência de Um Trabalho Colaborativo Desenvolvido Entre Professores da Sala de Aula e Laboratório de Informática(Transforming Storytelling: Experience Report of a Collaborative Work Developed Between Teachers in the Classroom and Computer Lab) |pdfUrl=https://ceur-ws.org/Vol-2185/CtrlE_2018_paper_61.pdf |volume=Vol-2185 |authors=Larissa de S. Silva,Maria Eleny Vaz,Jaiane R. Barbosa }} ==Transformando a Contação de Histórias: Relato de Experiência de Um Trabalho Colaborativo Desenvolvido Entre Professores da Sala de Aula e Laboratório de Informática(Transforming Storytelling: Experience Report of a Collaborative Work Developed Between Teachers in the Classroom and Computer Lab)== https://ceur-ws.org/Vol-2185/CtrlE_2018_paper_61.pdf
        Transformando a Contação de Histórias: Relato de
      Experiência de Um Trabalho Colaborativo Desenvolvido
        Entre Professores da Sala de Aula e Laboratório de
                           Informática
              Larissa de S. Silva1, Maria Eleny Vaz1, Jaiane R. Barbosa1
1
    EMEIEF Elias Silva Oliveira, Secretaria de Educação de Maracanaú, CEP: 61909-020
                               – Maracanaú – CE – Brasil

larissasan28@gmail.com, elenyvaz69@gmail.com e jaiane@virtual.ufc.br


       Abstract. The presented experience report emerged through the interest in
       accomplishing something in which children could use technology in storytelling .
       Storytelling is a communicative activity that conveys and expresses experiences,
       traditions and knowledge. The qualitative experience report was used as research
       method. It was a job that brought to the children and the teachers lots of praise,
       positive comments and admiration. The development of children in reading,
       interpreting, story-telling, speaking, and technology has been shown.

       Resumo. O relato de experiência apresentado surgiu através do interesse em
       realizar algo no qual as crianças pudessem utilizar tecnologia na contação de
       histórias. A contação de histórias é uma atividade comunicativa que transmite e
       expressa experiências, tradições e conhecimentos. Utilizou-se como método de
       pesquisa o relato de experiência de caráter qualitativo. Foi um trabalho que
       trouxe para as crianças e as professoras muitos elogios, comentários positivos e
       admiração. Mostrou-se o desenvolvimento das crianças na leitura, na interpre-
       tação, compreensão de histórias, na oralidade e na tecnologia.

1. Introdução
Atualmente a tecnologia nos acompanha em todos os momentos, tornando-se essencial
para o nosso convívio pessoal e no ambiente de trabalho. Com isso, as relações se
modificaram e ainda buscamos nos adaptar a essas mudanças; compreender seus limites
entre o mundo real e o virtual.
       Vale ressaltar que a falta de investimento dos governos contribui para que ainda
existam classes sociais e sociedades com pouco acesso a tecnologia, com isso as
inovações tecnológicas que ocorrem com velocidade, se tornam ainda mais difíceis de
chegar a alguns espaços.
       Percebemos que essa situação também ocorre na área da Educação, que
constantemente é colocada dentre as últimas escolhas para se investir e solucionar seus

                                                                                     438
problemas. De acordo com Sousa (2015, p. 17) “Não é difícil perceber que em nossas
escolas o uso das tecnologias digitais é usado em passos lentos, contrastando com a
velocidade que o mundo da tecnologia da informação e comunicação avança”. No
entanto, quando a tecnologia adentra à maioria das escolas, ela já está ultrapassada,
além de ter acesso limitado a internet e suporte técnico precário.
        Apesar disso, a sociedade e o sistema de ensino ainda exigem que o aluno seja
letrado digitalmente e saiba utilizar de forma coerente ás tecnologias. Tendo em vista
essa realidade o professor busca que o aluno tenha esse acesso, apesar das condições
existentes. Nesse sentido, a utilização pedagógica do computador na Escola pode
fomentar situações em que os alunos se motivem na construção e sistematização dos
conhecimentos necessários para a Alfabetização, de forma autônoma, significativa e
participativa. (SILVA e CARNEIRO, p. 02).
        Nesse contexto, o relato de experiência apresentado surgiu através do interesse
em realizar algo no qual as crianças pudessem utilizar a tecnologia na contação de
histórias. O objetivo geral da pesquisa, no entanto, foi possibilitar que as crianças na
faixa etária de 7 a 8 anos utilizassem a tecnologia no processo da contação de histórias.
E como objetivos específicos, pretendemos: 1) Analisar o uso da tecnologia no processo
educacional; 2) Verificar a contação de histórias ocorrendo de diferentes formas; 3)
Identificar a autonomia dos alunos no processo de contação de histórias.
        Deste modo, na seção dois abordar-se-á o referencial teórico sobre a importância
da contação de histórias. Na sequência, será apresentada a metodologia da pesquisa.
Seguida dos resultados embasados na Lei de n° 9.394/96 da Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB) que rege o sistema educativo Nacional e recomenda a inclusão digital
no processo educacional como uma necessidade da alfabetização digital em todos os
níveis de ensino coletados. Por fim, as considerações finais serão apresentadas.

2. A importância da contação de histórias na sala de aula
A criança possui no seu desenvolvimento as etapas e processos para a aprendizagem.
Por isso é essencial estimular desde cedo sua curiosidade, sua imaginação e sua
criatividade, através da contação de histórias que contribui para o seu desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social.
                       Não       se     aprende      a     experimentar       simplesmente
                       vendo o professor experimentar, ou dedicando-se a exercícios já
                       previamente organizados: só se aprende a experimentar, tateando, por
                       si mesmo, tralhando ativamente, ou seja, em liberdade e dispondo de
                       todo o tempo necessário. (PIAGET, 1949, P.39)
       A contação de histórias é uma atividade comunicativa que transmite e expressa
experiências, tradições e conhecimentos. Sua atuação é decisiva e fundamental para
transmitir, repassar costumes e valores capazes de estimular no desenvolvimento do
processo de ensino-aprendizagem e na formação do cidadão. Os Parâmetros
Curriculares Nacionais ao abordarem os temas transversais ressaltam que:



                                                                                      439
                       Há valores e atitudes que dizem respeito aos conteúdos
                       específicos das diferentes áreas (como, por exemplo, a valorização da
                       literatura regional brasileira no tratamento de Língua Portuguesa),
                       cuja aprendizagem acontece simultaneamente à dos conceitos e
                       procedimentos daquelas            áreas, por meio de atividades
                       sistematizadas e planejadas. (BRASIL, 1997, p. 29)
       As histórias contadas permitem que o ser humano desenvolva as habilidades de
entendimento, de compreensão e de percepção, como também incentiva a construção e a
elaboração de pensamentos, o gosto e o hábito pela leitura, a ampliação do vocabulário,
o conhecimento de novos personagens, a vivência de diferentes experiências e emoções.
Proporciona também a capacidade de lidar com seus sentimentos, relacionado ao mundo
real com o imaginário. “Os fatos, as ceras e os contextos são do plano imaginário, mas
os sentimentos e as emoções transcendem e se materializam na vida real.”
(RODRIGUES 2005, P.4).
        Bussato (2003) afirma que o uso dessa ferramenta é um ato que deve impregnar
todos os sentidos e enriquecer a leitura de mundo da criança. Contar histórias é
promover um ambiente de encantamento, suspense, surpresas e emoção no qual os
personagens ganham vida. É considerado um momento mágico que possibilita alcançar
vários objetivos como divertir, educar, instruir, socializar e desenvolver a interação, a
inteligência e a sensibilidade do ser humano.
        Nesse contexto é imprescindível para a formação e o desenvolvimento cognitivo
de qualquer criança ouvir muitas histórias e ter contato com livros desde cedo. Pois, é
através dos livros e de contos infantis que ela enfoca a importância de ouvir, contar e
recontar, iniciando o caminho para leitura de forma prazerosa.
        Conforme Oliveira (2009), a literatura infantil descreve nas histórias, o mundo
de uma forma simbólica, por meio da fantasia, do sonho e do mágico rompendo
barreiras e limitações do real, criando circunstâncias para que a criança fique diante as
questões da realidade como o egoísmo, a fraternidade, a competição, a colaboração, a
desobediência, o abandono, a falsidade, entre outras.
                        Envolver-se em práticas de leitura literária que possibilitem o
                        desenvolvimento do senso estético para fruição, valorizando a
                        literatura e outras manifestações artístico-culturais como formas de
                        acesso às dimensões lúdicas, de imaginário e encantamento,
                        reconhecendo o potencial transformador e humanizador da
                        experiência com a literatura. (BRASIL, 2018, p.7)
       Sendo assim, a contação de histórias constitui um assunto bastante relevante
para ser discutido e inserido como prática pedagógica, promovendo ocasiões e
ambientes onde a criança possa ampliar e adquirir novas experiências pessoais
enriquecedoras por meio da leitura.



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       Geralmente é na escola que a criança começa a ter contato com a leitura. Então o
papel fundamental da escola é inserir o livro para as crianças considerando como
instrumento de extrema importância para transformar o universo infantil e estimular a
aprendizagem.
        Ao manusear um livro a criança torna-se capaz de identificar a imagem e
estabelecer uma relação direta com a linguagem estimulando a memória e a capacidade
de construir informações e conhecimentos por meio da fantasia. Contar histórias na sala
de aula é um momento único de descobertas que proporciona descontração, prazer e
aprendizado, no qual o lúdico torna-se condutor ao estímulo á leitura e a formação de
alunos leitores.
       A narração de histórias tem a capacidade de atrair atenção, e desenvolver a
compreensão e a concentração da criança. No entanto se essa narração estiver associada
a diferentes vozes, encenações, fantoches, ilustrações, ruídos, músicas, entre outros
recursos, tornará esse momento muito desejado, prazeroso e rico, proporcionando no
âmbito escolar uma aprendizagem significativa e diferenciada.
                       Contar histórias é uma arte, certamente. E nem todo professor nasce
                       com o privilégio desse dom. [...] Entretanto o uso de alguns recursos
                       fará dele serão o artista de dotes excepcionais, um mestre capaz de
                       transmitir com segurança e entusiasmo um texto para os pequenos.
                       (DINORAH, 1995, p. 50)
       Desse modo o professor deve apropriar-se da história para repassá-la com
segurança de forma divertida e agradável, promovendo melhor entendimento e
compreensão das informações contidas no contexto da história.
       Na próxima sessão, comentaremos a metodologia utilizada na coleta de dados,
que será seguida da apresentação dos resultados e discussões acerca da experiência
apresentada. Ao final, as conclusões serão expostas.

3. Metodologia
A presente pesquisa utilizou como método de pesquisa o relato de experiência de caráter
qualitativo. O projeto ocorreu nas turmas do 2º ano do Ensino Fundamental de uma
escola pública do município de Maracanaú-CE.
        O presente estudo ocorreu no mês de novembro e meados de dezembro de 2017.
Participaram da pesquisa 19 crianças do turno da manhã e 20 do turno da tarde, com
faixa etária entre 7 a 8 anos de idade. O projeto contou com o suporte da professora de
português e professora do Laboratório de Informática Educativa (LIE).
        Nesse sentido, os instrumentais de coleta de dados adotados foram: 1)
observações e anotações realizadas pelas duas professoras envolvidas; 2) produções dos
vídeos realizados pelos professores; 3) registro fotográfico. A seguir, explanaremos
detalhadamente as etapas da implementação e execução do projeto.


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4. Resultados
A professora da sala de aula realizou uma roda de conversa com as crianças abordando
os valores amizade, união, solidariedade e bondade, as crianças expressaram suas
opiniões e situações vivenciadas. Em seguida, a história “O gigante egoísta” do autor
Oscar Wilde foi contada e se realizou questionamentos para melhor compreensão.
        Após esse momento, a professora explicou para as crianças sobre a ideia de
dramatizar a história que foi narrada utilizando as tecnologias. As crianças logo
aceitaram a ideia e começaram a decidir como iriam participar. Somente a aluna Jucyara
foi escolhida para uma participação específica, pois precisávamos de uma criança atenta
e ágil para o manuseio da tecnologia.
         A professora do LIE conversou individualmente com a aluna explicando como
seria o processo e que ela não se apresentaria junto com os outros alunos, como uma
personagem da história, mas que sua participação seria uma das mais importantes para
que a história acontecesse. Nessa perspectiva a professora do LIE serviu de referência
para a aluna, pois em diversos outros momentos na escola, a professora manuseia os
equipamentos enquanto professores e alunos se apresentam. Quando questionada a
aluna logo se interessou pela atividade e afirmou com ênfase: “Quero sim, eu vou ser a
tia Larissa!”
       Ficou a cargo da professora da turma escolher, adaptar e sugerir os efeitos
sonoros que poderiam ser inseridos na história. Em seguida a professora do LIE fez o
download dos efeitos sonoros e imagens que seriam projetadas, organizando-as na
ordem dos acontecimentos.
       Ensaiamos com as crianças na própria sala de aula (figura 1), durante 3 vezes
por semana, durante 3 semanas, iniciando no dia 27 de novembro de 2017. Durante os
ensaios as crianças precisavam compreender sua posição dentro da imagem projetada na
parede e o momento em que cada efeito sonoro iria ocorrer.




                        Figura 1: Ensaio com a turma da tarde

        Já a criança responsável pela narração precisava entender as pausas de cada
efeito, enquanto a aluna Jucyara (figura 2) precisava saber manusear o equipamento do
som e o computador para que o efeito sonoro e a imagem projetada no data show
ocorressem no momento exato da história.


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    Figura 2: Aluna Jucyara manuseando os equipamentos e ao seu lado a
    narradora da história

        Para a culminância foram necessárias algumas modificações na infraestrutura,
das quais só foram possíveis, com o apoio da gestão escolar. Foram realizados ajustes
na pintura da parede para a cor branca e inserção de um tecido no portão para que a sala
ficasse escura para melhor visualização das imagens.
       A peça teatral ocorreu no dia 15 de dezembro, na própria sala de aula das
crianças, retiramos as carteiras (devido o espaço ser bem pequeno) para termos mais
espaço. A primeira apresentação foi realizada para a gestão escolar e todos os outros
funcionários da escola, a diretora se emocionou com o desenvolvimento das crianças no
trabalho realizado.
        Em seguida, começou a apresentação para as turmas da educação infantil ao
ensino fundamental I e para a comunidade em geral. Devido o espaço ser bem pequeno,
entrava na sala uma turma de cada vez junto com algumas pessoas da comunidade, ao
todo, as crianças da turma da manhã dramatizaram a peça 7 vezes e a turma da tarde 7
vezes também. (Figura 3 e 4)




                    (Figura 3) Dramatização para as crianças e pais

        As crianças demonstraram muito entusiasmo em dramatizar para os pais e para
as outras turmas, apesar de terem apresentado a peça 7 vezes.




                                                                                    443
                      (Figura 4) Dramatização para crianças e pais

        Essa peça teatral nos trouxe muitas conquistas pessoais e profissionais, quando
se idealiza algo para se trabalhar com crianças, por mais que você tenha um resultado
específico, elas sempre nos surpreendem com o que produzem.
       A primeira conquista foi possibilitar que uma criança de apenas 7 anos pudesse
fazer prazerosamente o manuseio de equipamentos tecnológicos, dentro da realidade
dela que é uma história infantil, permitindo usá-la também como exemplo para outras
crianças e até mesmo outros adultos, mostrando que a tecnologia é possível ser
manuseada. Conseguimos apresentar e despertar nas crianças a ideia do teatro,
memorizar as falas dos personagens, o que cada um fará na cena e sua posição no
espaço da apresentação.
       Nossa segunda conquista foi a participação efetiva da comunidade. Em outras
culminâncias, os pais tinham o costume de entrar na sala sem esperar o momento certo e
nessa peça só era possível entrar e sair da sala antes da peça iniciar ou quando
terminava. Eles aguardavam o momento que a professora abria o portão e fosse
permitido entrar na sala para assistir a peça. A alegria de alguns pais em ver seus filhos
representando, narrando ou manuseando o equipamento e com isso terem o desejo de
permanecer na sala passa assistir novamente a peça, foi essa a terceira conquista.
        A quarta conquista foi possibilitar que todos os funcionários da escola meren-
deiras, porteira, auxiliares de serviços, secretária, cuidadoras, coordenadora, diretora e
professores pudessem assistir á peça.
        Foi um trabalho que trouxe para as crianças e professoras envolvidas muitos
elogios, comentários positivos e admiração. Mostrou-se o desenvolvimento das crianças
na leitura, na interpretação, compreensão de histórias, na oralidade e na tecnologia.
Como também, apresentou que a sala de aula e a sala do LIE tem o mesmo objetivo: A
aprendizagem das crianças.

5. Conclusão

Concluímos que é possível trabalhar tecnologia com as crianças permitindo que as
mesmas, com a devida orientação e suporte, manuseiem os equipamentos. As crianças
expressaram interesse, euforia e realização em produzir uma contação de histórias
diferente do que estavam costumadas a ouvir e realizar. Participaram ativamente,
realizaram os ensaios com contento, compreendiam quando era necessário corrigir algo
e buscaram se aprimorar para que a peça torna-se ainda mais interessante.
        Também concluímos que a família apesar de diversas vezes demonstrar desin-
teresse nas atividades escolares, quando vêm as crianças conquistando outros espaços
dentro da escola, superando as próprias dificuldades, mostrando que são capazes de
produzir, os mesmos também se realizam.

                                                                                      444
       Por atuar diretamente com a tecnologia, esse tema foi de fundamental
importância para que fosse possível despertar nas crianças outras possibilidades no uso
da tecnologia, compreendendo também como a mesma funciona.
        Partindo dessa conclusão, temos como proposta para os próximos semestres a
produção de vídeos sobre os melhores momentos ocorridos na escola durante o
bimestre, ampliar a parceria com outros professores buscando atividades de acordo com
cada faixa etária, e principalmente motivar as crianças a expor ideias e propostas para
utilização da tecnologia.

6. Referências

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http://basenacionalcomum.mec.gov.br/download-da-bncc/ , abril.
Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394, 20 de
  dezembro de 1996.
Brasil (1997) “Parâmetros Curriculares Nacionais” http://portal.mec.gov.br/seb/
  arquivos/pdf/livro081.pdf, abril.
Busatto, C. (2003) Contar & encantar: pequenos segredos da narrativa. Rio de Janeiro:
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Dinorah, M. (1995) O livro infantil e a formação do leitor. Petrópolis: Vozes.
Piaget, J. (1949) Remarques psychologiques sur l’enseignement élémentaire des
   sciences naturelles. In: BUREAU INTERNATIONAL D’EDUCATION. L’initiation
   aux sciences naturelles à l’école primaire. Genebra: Bureau international
   d’éducation. p. 35-45.
Rodrigues, Edvânia Braz Teixeira (2005) Cultura, arte e contação de histórias. Goiânia.
Silva. N. M. P; Carneiro. A. G. Informática Educativa: Pesquisa, Escolha e
   Desenvolvimento de Softwares Educacionais. Viçosa, MG. Disponível
   em:<http://www.univicosa.com.br>. Acesso em: 10 abril 2018.
Sousa, Francisco Lúcio Lopes. O uso das Tecnologias Digitais na Prática docente dos
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  Silva do Municipio de Aracoiaba-CE. 2015.




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