=Paper= {{Paper |id=Vol-2185/CtrlE_2018_papae_Aprendizagem_Movel |storemode=property |title=Aprendizagem Móvel no Ensino Fundamental: o Uso de Aplicativos Educacionais de Língua Portuguesa e Matemática na Prática Docente(Mobile Learning in Primary Education: the Use of Portuguese Language and Mathematics Educational Applications in Teaching Practice) |pdfUrl=https://ceur-ws.org/Vol-2185/CtrlE_2018_paper_Aprendizagem_Movel.pdf |volume=Vol-2185 |authors=Rayssa Araújo Hitzschky,Cintia Arruda Lima,Juliana Silva Arruda,Liliane Maria Ramalho Siqueira }} ==Aprendizagem Móvel no Ensino Fundamental: o Uso de Aplicativos Educacionais de Língua Portuguesa e Matemática na Prática Docente(Mobile Learning in Primary Education: the Use of Portuguese Language and Mathematics Educational Applications in Teaching Practice)== https://ceur-ws.org/Vol-2185/CtrlE_2018_paper_Aprendizagem_Movel.pdf
     Aprendizagem móvel no Ensino Fundamental: o uso de
        aplicativos educacionais de Língua Portuguesa e
                 Matemática na prática docente

      Rayssa Araújo Hitzschky¹, Cintia Arruda Lima², Juliana Silva Arruda¹,
                        Liliane Maria Ramalho Siqueira¹
                  1
                      Programa de Pós-Graduação em Educação - UFC.

                         2
                             Universidade Federal do Ceará - UFC.
     {hitzschkyrayssa,arrucintia,julianarruda24,lilianeramalho1609}
                                        @gmail.com


     Abstract. This article seeks to ascertain the contribution of a formative
     teaching moment that dealt with the use of educational applications of
     Portuguese Language and Mathematics in pedagogical practices. The
     nature of the work is qualitative, descriptive in nature, based on the analysis
     of teachers' reports and data collected along with a Google Drive form. It
     was noticed that teachers have experienced, at some point in their
     performance, the use of educational applications. For them, the theory and
     practice relationship, established in a collaborative way, favored the
     acquisition of new knowledge about mobile learning, sharing and collective
     construction of the information undertaken.

     Resumo. Este artigo busca averiguar a contribuição de um momento
     formativo docente que tratou sobre o uso de aplicativos educacionais de
     Língua Portuguesa e Matemática em práticas pedagógicas. A natureza do
     trabalho é qualitativa, de teor descritivo, realizada a partir da análise dos
     relatos dos professores e de dados coletados junto a um formulário do
     Google Drive. Percebeu-se que os docentes já vivenciaram, em algum
     momento de sua atuação, o uso de aplicativos educacionais. Para estes, a
     relação teoria e prática, estabelecida de forma colaborativa, favoreceu a
     aquisição de novos saberes acerca da aprendizagem móvel, posto a partilha
     e a construção coletiva das informações empreendidas.


1. Introdução
As tecnologias móveis estão gradativamente mais presentes nas atividades cotidianas,
seja por meio de dispositivos mais difundidos e usuais, como smartphones ou laptops.
A conexão à Internet propiciada por essas tecnologias digitais ultrapassou as barreiras
físicas e temporais verificadas no início do século. Nesse sentido, “esses recursos
induzem a novos comportamentos e regras sociais, os quais se manifestam no impulso
humano de se relacionar, se informar e se qualificar.” [NASCIMENTO, p. 19, 2016]



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      As características próprias destes dispositivos, tais como onipresença e
mobilidade [UNESCO, 2014] fez com que surgisse um novo tipo de aprendizagem,
denominada de aprendizagem móvel ou m-learning. Esta é caracterizada pela
possibilidade de acesso às informações a qualquer tempo e lugar, dinamizando-a ao
torná-la passível de ocorrer fora dos ambientes formais de ensino físicos. Ainda,
segundo Nascimento [2016], com o uso dos dispositivos móveis, as pessoas estão
desenvolvendo relações de aprendizagem que partem do social para o individual.
      Nesse cenário, os aplicativos educacionais apresentam contribuições relevantes no
âmbito da aprendizagem. Muitos vêm sendo desenvolvidos com a proposta de abordar
diferentes conteúdos de forma mais dinâmica e interativa. Desse modo, o presente
estudo propõe-se a averiguar a contribuição de um momento formativo sobre o uso de
aplicativos educacionais de Língua Portuguesa e de Matemática em práticas
pedagógicas. Como objetivos específicos, têm-se: 1) analisar os conhecimentos
docentes prévios acerca da utilização de aplicativos educacionais; 2) compreender a
influência do momento formativo supracitado para o aumento do repertório sobre
aplicativos educacionais em situações educativas.
      O estudo tem natureza qualitativa, com caráter descritivo, e busca ampliar as
discussões em torno da aprendizagem móvel e a respectiva utilização de aplicativos
educacionais para além da aprendizagem estática, horizontalizada e unilateral. Acima de
tudo, entende-se que o trabalho com as tecnologias móveis envolve a constante
(re)visita às novas funcionalidades que surgem, em constante evolução. Para isso, a
oferta de formações que tratam sobre aplicativos educacionais é atual e recorrente,
tendo em vista os crescentes debates sobre as potencialidades oferecidas por estes
dispositivos.

     2. Tecnologias móveis e os novos espaços de aprendizagem

      A mobilidade e a facilidade de acesso às informações foram um grande marco
trazido pelas tecnologias móveis. Grandes empresas de videogame, por exemplo,
exploram as possibilidades verificadas com o uso de consoles portáteis, que permitem
ao usuário o entretenimento por meio dos jogos em lugares diversos. Observa-se que a
mobilidade “vem se intensificando com o desenvolvimento urbano, ganhando forte
impulso na modernidade e penetrando no cotidiano de cidades, espaços e centros
urbanos onde pessoas circulam, criam, produzem, trabalham e se divertem.” [SANTOS;
WEBER, p. 288, 2013]
       Segundo as autoras, a dimensão comunicacional, proporcionada também pela
mobilidade, é um tipo de temporalidade que surge com o advento dos dispositivos
móveis. A partir destes, é possível a interação com diferentes pessoas, em posições
físicas distintas. Nesse âmbito, a conectividade é um aspecto potencializador, pois pode
viabilizar a aprendizagem com o outro e favorecer interações dialógicas entre quem
disponibiliza a informação e quem aprende.
      A conceituação de aprendizagem móvel, então, é reforçada quando relacionada
ideia de conectividade. Esta aprendizagem “está centrada no uso de tecnologias móveis,

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de acordo com o interesse e a disponibilidade do usuário, e este só precisa estar
conectado à Internet por meio de um dispositivo móvel.” [LIMA; NETO; CASTRO-
FILHO, p. 2, 2015]. Nesse sentido, os chamados espaços intersticiais revelam uma
imbricada relação entre o físico e o digital, a tal ponto que os dois opostos se fundem,
tornando-se um só. Os espaços intersticiais “referem-se às bordas entre espaços físicos e
digitais, compondo espaços conectados, nos quais se rompe a distinção tradicional entre
espaços físicos, de um lado, e digitais, do outro.” [SANTAELLA, p. 21, 2008].
      Segundo Santos e Weber [2013], três aspectos são fundamentais no tocante à
aprendizagem móvel: o dispositivo, o aprendente e o social. O dispositivo refere-se às
características físicas, técnicas e funcionais do dispositivo móvel. O aprendente
considera as suas habilidades cognitivas individuais, os seus conhecimentos prévios e
suas motivações. Por fim, o social envolve a interação e a cooperação, levando-se em
consideração as práticas culturais dos aprendentes.
       Quando pensada para a escola, a aprendizagem móvel pode abranger uma série de
alternativas físicas e virtuais, dependendo da escolha do aluno e, especialmente, do
professor. A mediação configura-se como um ponto que inter-relaciona o dispositivo, o
aprendente e o social, e serve como base para uma intervenção entre os artefatos
tecnológicos e a informação. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) corrobora
com esse pensamento, afirmando que a escola não pode se ausentar de sua
responsabilidade com a formação das novas gerações. Assim, “em decorrência do
avanço e da multiplicação das tecnologias de informação e comunicação e do crescente
acesso a elas pela maior disponibilidade de computadores, telefones celulares, tablets e
afins, os estudantes estão dinamicamente inseridos na cultura digital, não somente como
consumidores.” [BRASIL, p. 61, 2017]
      Nesse cenário, pesquisas com uso de aplicativos educacionais no âmbito do
ensino e da aprendizagem vêm sendo concebidas [OLIVEIRA; FERNANDES, 2016;
BARBOSA; GOMES; SANTOS, 2017; JÚNIOR; OLIVEIRA; BRAGA; LIMA, 2017],
buscando fomentar práticas móveis e articuladas dos conhecimentos em incessante
ritmo de mudança. Iniciativas para desenvolvimento de aplicativos educacionais
também ganham destaque, dentre elas o Repositório Cultura Digital e Mídias Móveis1,
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Fábrica de aplicativos2.
Com a utilização de aplicativos educacionais, os momentos teóricos e práticos podem
envolver situações de pesquisa, criação, edição e reformulação de conceitos, por meio
de ferramentas multimidiáticas, como imagens, vídeos, caixas de edição, hiperlinks,
feedbacks instantâneos, elementos de gamificação, dentre outras.

             De fato, na última década, o avanço do número de aplicativos educacionais
     disponíveis foi considerável. Como afirma Tarouco [2013], os desenvolvedores vêm
     aperfeiçoando a acessibilidade e as novas funcionalidades dos aplicativos, os quais
     muitos deles são criados exclusivamente para dispositivos móveis, sendo chamados
     de “aplicativos nativos”. A partir do montante expressivo de apps encontrados em

1
    https://www.ufrgs.br/culturadigitalmidiasmoveis/repositoriodeapps/
2
    https://fabricadeaplicativos.com.br/

                                                                                     599
plataformas como Play Store ou iOS, torna-se imprescindível a oportunização de
momentos formativos de docentes para tal seleção e uso desses aplicativos para fins
educacionais. As informações técnicas e pedagógicas destes recursos são diversas e,
muitas vezes, encontram-se disponíveis de forma implícita, requerendo um olhar
subjetivo e analítico de quem utilizará o material. Logo, o estudo e a apropriação das
características funcionais dos aplicativos educacionais são necessárias, tendo em
vista a adequação dos recursos às propostas educativas.

3. Metodologia
O presente estudo apresenta natureza qualitativa, com caráter descritivo, e foi
realizado a partir da oferta de um minicurso, com duração de 4 horas. Ao todo,
participaram 18 professores, de diferentes áreas, tais como pedagogos, licenciados
em Matemática e Letras, processamento de dados e alguns com especialização em
Informática Educativa, Psicopedagogia e Formação de professores. Como técnica
para a coleta de dados, utilizou-se a observação participante e a análise de
documentos, dentre eles diário de campo e formulário on-line do Google Drive.
Apesar do número total de participantes, somente 7 responderam ao questionário.

        Os procedimentos metodológicos do minicurso contemplaram, em um
primeiro momento, a conceituação teórica acerca da aprendizagem móvel, dos
aplicativos educacionais e de critérios de seleção desses recursos. Em seguida, foram
realizadas as respectivas atividades práticas, utilizando-se os conceitos estudados
anteriormente: 1) Busca e análise colaborativa de um aplicativo educacional de
Língua Portuguesa e de Matemática que poderia ser utilizado para a aprendizagem,
com base nos critérios estudados; 2) Seleção e análise conjunta de um aplicativo
educacional das áreas citadas não indicado para a aprendizagem, de acordo com os
critérios explicitados; 3) Avaliação do minicurso, a partir de um formulário do
Google Drive. Ressalta-se que, ao final do encontro, as análises feitas na primeira e
na segunda atividade foram compartilhadas com todo o grupo, por meio de
apresentação oral.

        Foram usados smartphones, projetor e laptops, voltados para o estudo do
arcabouço teórico, para a busca e análise dos aplicativos e sua posterior
apresentação. Para a realização das atividades com aplicativos educacionais, sugeriu-
se que os participantes possuíssem um smartphone ou tablet de uso pessoal. Dessa
forma, buscou-se o melhor aproveitamento do minicurso, essencialmente para
realização das ações práticas.
4. Resultados e Discussões

Frente aos conteúdos teóricos e aos momentos empíricos desenvolvidos pelos
participantes, pôde-se perceber que estes se apropriaram dos conhecimentos relativos
à aprendizagem móvel e aos aplicativos educacionais, com destaque às áreas de
Língua Portuguesa e de Matemática. Verificou-se, a partir das falas registradas em
diário de campo e do formulário aplicado junto aos professores, que grande parte dos


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participantes já tinha conhecimentos sobre a área em estudo, como mostra a Figura 1.
Além disso, os docentes também demonstraram conhecimentos acerca dos
aplicativos educacionais, a partir das discussões ocorridas e das experiências trocadas
no decorrer da formação.




         Figura 1. Conhecimentos prévios acerca das tecnologias móveis


        A partir do formulário aplicado, em relação ao uso de aplicativos
educacionais em suas práticas, 85,7% dos professores afirmaram que a utilização
destes recursos ajudam os alunos no desenvolvimento de habilidades tecnológicas,
capacitando-os para o mundo do trabalho; 71,4% apontaram que os aplicativos
possuem uma grande influência na aprendizagem dos alunos; 57,1% destacaram que
o uso de aplicativos permite que alunos com maiores dificuldades de aprendizagem
acompanhem as aulas; e 57,1% ressaltaram que esse instrumental facilita a
comunicação e a interação entre professor e aluno.

        A avaliação do minicurso, verificada por meio de diário de campo e de
formulário on-line, revelou aspectos significativos para o campo em questão.
Segundo os professores, a relação teoria e prática mostrou-se como positiva para a
aquisição de saberes em torno dos aplicativos educacionais, tendo em vista a
aproximação dialógica estabelecida entre proponentes e cursistas. Buscou-se, a todo
momento, traçar uma discussão coletiva com os participantes, de forma que estes se
sentissem parte constituinte do momento de formação. A fala a seguir enfatiza quais
foram as contribuições do encontro, indicadas por uma professora:

                              A troca de experiência, a formação do curso para compartilhar
                              informações, novidades e sugestões de aplicativos, a dinâmica de
                              avaliação dos aplicativos quanto aos parâmetros para a sua
                              aplicabilidade na educação.

        Como pontos positivos do minicurso elencados pelos professores, têm-se as
dicas de repositórios de recursos educacionais e, especialmente, de aplicativos
educacionais para uso off-line, haja vista que os docentes relataram dificuldades para
o trabalho com as tecnologias móveis sem a conexão à Internet; a interação e a troca
de experiências com outros colegas, mostrando que o trabalho colaborativo pode
enriquecer situações formativas, na qual esta aqui descrita, inclusive, perpassou a
explicação de aplicativos de outras áreas feita por um participante para os demais

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cursistas; e a apresentação de critérios de avaliação dos aplicativos educacionais,
evidenciando a importância do conhecimento acadêmico aliado aos saberes
construídos na escola ou em outros quaisquer ambientes de aprendizagem.

        Os pontos de melhoria destacados pelos participantes foram a ampliação da
carga horária e das atividades práticas e a dedicação de tempo mais expressivo para a
troca de informações e exploração dos aplicativos educacionais. Esses pontos
demonstram que o anseio dos cursistas por encontros de discussão e por situações
contextualizadas são correntes, tendo em vista a rápida evolução dos conhecimentos
em torno das tecnologias móveis. Para tanto, por iniciativa dos próprios professores,
um grupo no WhatsApp foi criado, buscando a troca de ideias e experiências exitosas
entre o grupo da formação.

       Percebe-se, portanto, que os docentes se mostram envolvidos com o estudo e
a pesquisa referentes à aprendizagem móvel, apesar das dificuldades encontradas e
compartilhadas durante o encontro. O problema de acesso à Internet, que prejudica o
trabalho com os aplicativos educacionais, tendo em vista que muitos só funcionam de
forma on-line, foi unânime. Essa evidência mostra que, por mais que os professores
tenham interesse e engajamento com o emprego das tecnologias móveis, este fator é
um empecilho que os impedem de trabalhar com a essência da aprendizagem móvel
[LIMA; NETO; CASTRO-FILHO, p. 2, 2015]. A convergência entre o teórico e o
empírico manifesta-se como uma necessidade latente, a partir da transposição dos
saberes proporcionados pelas pesquisas científicas com àqueles mais aplicados ao
chão da escola.

5. Considerações Finais

O presente estudo buscou analisar situações teóricas e didáticas, objetivando ampliar
as pesquisas em torno da aprendizagem móvel e o uso de aplicativos educacionais,
por meio de uma metodologia dinâmica, semiótica e pautada nas práticas e na
aprendizagem significativa. Analisou-se, portanto, até que ponto o uso da
aprendizagem móvel na rotina da práxis docente pode ser considerada como uma
alternativa para a facilitação do processo de ensino e de aprendizagem.

        A partir da proposição do objetivo principal e da literatura referenciada neste
excerto, os resultados apontam que as atividades com o uso das tecnologias móveis,
bem como a experiência de sala de aula, podem auxiliar na constituição de situações
de aprendizagem por parte dos professores. Os conhecimentos prévios relativos aos
aplicativos educacionais, demonstrados pelos docentes, facilitou e dinamizou o fluxo
do encontro de formação, de forma que os participantes discutiram e se auto
ajudaram durante todo o curso. O estabelecimento de uma metodologia que
privilegiou a correspondência entre o que se estuda e o que se aplica também
favoreceu a dialogicidade para a construção dos saberes.

        Como estudos futuros, têm-se a oferta de outros momentos de formação, a
partir de sugestões de aplicativos de Língua Portuguesa e Matemática que estarão

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presentes no repositório intitulado Ambiente Athena, desenvolvido pelo Grupo de
Pesquisa e Produção de Ambientes Interativos e Objetos de Aprendizagem
(PROATIVA), da Universidade Federal do Ceará (UFC). Com isso, busca-se
aprofundar e ampliar as discussões em volta da aprendizagem móvel junto a outros
professores, bem como alinhar esses encontros ao suporte tecnológico e pedagógico
de uso de um repositório educacional digital.

Referências

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  Comunicação. Santa Maria, Rio Grande do Sul.

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